A tecnologia associada aos edifícios, os veículos elétricos, as ciclovias e a utilização de energias renováveis há muito que fazem parte da vida dos cidadãos, sobretudo, dos grandes centros urbanos
A velocidade de implementação de novas soluções é hoje incomparável com o que vivíamos há dez anos, a questão que se coloca é se estamos perante uma tendência ou as cidades estão realmente a tornarem-se mais inteligentes? Acreditamos que as cidades inteligentes são uma realidade para a qual não podemos voltar atrás, e acreditamos também que enfrentam inúmeros desafios para conseguir dar resposta às diferentes necessidades dos seus cidadãos. Temas como a importância do acesso aos dados e a sua análise, a participação mais ativa de todos os cidadãos, a mobilidade, a gestão de energia e a diversidade estão na ordem do dia e a integração de toda a tecnologia já existente numa abordagem holística, integrada e por camadas é o próximo passo para qualquer cidade que ambicione tornar-se mais “inteligente”. Esta realidade traz-nos um novo modelo de negócio, pois não se trata apenas de implementação de soluções. Estamos a falar de um novo patamar de gestão que requer novos serviços de manutenção e um acompanhamento em tempo real do que uma cidade produz e consome em termos energéticos. A oportunidade de aproveitar o poder dos dispositivos conectados, dos veículos elétricos e dos edifícios inteligentes é AGORA, e a Schneider Electric oferece recursos mais fiáveis, inteligentes e resilientes, capazes de otimizar o desempenho das cidades e aumentar a satisfação geral dos cidadãos. Só através de soluções integradas a balança comercial de qualquer cidade conseguirá suportar, por exemplo, o aumento da pressão do consumo de energia.
A batalha climática é um dos temas onde a Schneider Electric está mais focada, pois acredita que a mesma deve ser travada nas cidades, principais consumidoras dos recursos energéticos
A batalha climática é aliás um dos temas onde a Schneider Electric está mais focada, pois acredita que a mesma deve ser travada nas cidades, principais consumidoras dos recursos energéticos, cidades estas que enfrentam diversos desafios que vão desde os custos, ao ambiente, às expetativas dos cidadãos, e acima de tudo à reabilitação e criação de infraestruturas. Só melhorando as infraestruturas, as cidades conseguirão criar novas condições onde se incluem a criação de emprego, aumento da atratividade, novos serviços e uma maior resiliência e flexibilidade. Isto fará com que a sua competitividade acelere e se torne igualmente mais eficiente a nível energético. A chave do sucesso de qualquer cidade está nos dados que produz. Os dados estão a alterar a forma como as pessoas pensam sobre serviço e infraestruturas de uma cidade. A digitalização oferece dados com valor que podem proporcionar vantagens, reduzir a utilização de recursos e incrementar a eficiência energética. É aqui que nos devemos focar e agir porque o digital não é o futuro, o digital é o presente que estamos a viver. Os edifícios, por exemplo, são o setor com maior potencial, cerca de 82%, por explorar no que toca à eficiência energética e, se a este dado adicionarmos a manutenção preditiva possibilitada pela IoT, estamos a falar de poupanças de energia na ordem dos 20%. A transformação digital proporcionará ainda uma experiência mais imersiva aos cidadãos que resultará no aumento da sua produtividade e conforto.
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