Segundo um estudo da Qlik, em parceria com a Forbes Insights, cerca de dois terços dos executivos acreditam que o self-service na análise de dados proporciona uma vantagem competitiva importante, e metade acredita que esta abordagem pode ajudar a revelar informações valiosas
O estudo, que contou com a participação de 400 profissionais seniores do mundo dos negócios e das TI, demonstra a tendência das empresas pela adoção do ambiente de self-service. Mais de metade dos inquiridos afirmam que o seu ambiente de Business Intelligence apresenta um grau significativo ou muito significativo de elementos de self-service. Paralelemante, os departamentos de TI e gestores de áreas de negócio mostram-se preocupados com aspetos relativos ao data governance, desde a sua segurança, à sua integridade e veracidade. Cerca de 20 por cento dos inquiridos afirmam que o aspeto mais desafiador para permitir o acesso self-service aos dados é a combinação de dados de diferentes fontes. Outro desafio chave é assegurar a segurança da informação, sublinhado por 14 por cento dos inquiridos. Segundo os participantes no estudo, para que um modelo de self-service tenha êxito precisa de ser um modelo de governança de dados eficaz, que não só preserve a segurança e integridade dos dados, mas que igualmente transmita a confiança aos utilizadores de que os seus conjuntos de dados são completos e precisos. “Recolher mais e mais dados não nos leva a melhores decisões”, afirma o Diretor de Business Intelligence da National Express, Frank Kozurek. “O verdadeiro BI fornece os utilizadores com ferramentas e capacidades de governação que lhes permita explorar os seus próprios dados, utilizando os conhecimentos que só eles têm devido a estarem em contacto direto com as necessidades da sua área de negócio. Conseguem obter toda a informação que quiserem, interagir e jogar com ela. O Business Intelligence que não é fundamentalmente de self-service não produz inteligência”.
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