A área de cibersegurança da Seresco, agora reforçada com a integração da da consultora de segurança de informação SIGEA, fornece serviços monitorização e vigilância, inteligência de ameaças, análise de malware, aviso prévio, resposta a incidentes e análise forense
A Seresco, empresa portuguesa de processamento salarial, anunciou o reforço a nível global da sua área de cibersegurança com a integração da consultora de segurança de informação SIGEA, líder no setor, reconhecida pela ENISA (Agência Europeia de Segurança da Informação) e pela Incibe (Instituto Nacional de Cibersegurança de Espanha) . Na seção Cybersecurity da Seresco, são oferecidos os serviços Red Team e Blue Team, como hackers éticos, monitorização e vigilância proativos e abrangentes, inteligência de ameaças, análise de malware, aviso prévio, resposta a incidentes e análise forense. A nova oferta da Seresco inclui agora produtos como o KRiO, uma ferramenta GRC especializada em análise de risco, já utilizada por grandes empresas da Espanha e Portugal, e aprovada pela ENISA, a Agência Europeia de Segurança da Informação. A Seresco disponibiliza, assim, um leque de produtos dos principais fabricantes e diferentes serviços monitorizados e geridos de maneira unificada. Na seção GRC (Gestão, Risco e Conformidade), a Seresco oferecerá serviços de formação, consultoria e auditoria em legislação, regulamentos e certificações relacionadas à segurança da informação, como GDPR / LOPD-GDD (proteção de dados pessoais), ISO 27001 (segurança da informação), ISO 22301 (continuidade dos negócios), ISO 28000 (segurança na cadeia de suprimentos), ISO 31000 (análise de risco). Com este contrato, as duas empresas formam uma equipa mais integrada e especializada, integrando profissionais certificados em diferentes especialidades e com mais de 20 anos de experiência. Segundo Manuel Busto, CEO da Seresco: "criámos um centro de operações de segurança cibernética a partir do qual ofereceremos serviços avançados de GRC (Gestão, Risco e Conformidade) e segurança cibernética debaixo do mesmo conceito de segurança como serviço (SaaS), ao qual os nossos clientes podem ter acesso por meio de uma assinatura". De acordo com dados da IDC divulgados no final do ano passado, o mercado de segurança nacional cresceu 3,6% em 2018 e espera-se que desde 2018 e até 2022, cresça um total de cerca de 6,71%. Já de acordo com a IDC Research Spain, em 2019 mais da metade das empresas espanholas já optou por serviços geridos de segurança e, além disso, estima-se que o mercado de segurança cibernética em Espanha tenha alcançado no final de 2019 um crescimento de 7% face a 2018. Estes dados mostram que há cada vez mais empresas que dependem da gestão de um suporte externo à cibersegurança, que, no entanto, deve exigir as máximas garantias de inovação diante do cenário imprevisível apresentado pelos ataques à segurança dos seus serviços de informática.
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