A Cybersecurity and Infrastructure Security Agency tem tentado dar resposta ao crescente número de episódios de ataques de ransomware. O Joint Cyber Defense Collaborative, composto por um conjunto de especialistas da área, foi criado com o objetivo de partilhar insights e informações em tempo real que permitam reduzir o risco destas ameaças
No passado dia 7 de maio celebraram-se dois anos desde o ataque de ransomware à Colonial Pipeline, que resultou em corridas aos postos de combustível da costa leste dos EUA. Desde então que a CISA se tem concentrado em melhorar a resiliência da infraestrutura crítica. O stopransomware.gov foi desenvolvido para ser uma plataforma central para alertas e orientações para empresas e indivíduos e a Cybersecurity and Infrastructure Security Agency lançou também a Task Force conjunta de ransomware dirigida ao FBI de forma que esta entidade consiga preparar e organizar a resposta do governo federal aos episódios de ransomware. O Joint Cyber Defense Collaborative (JCDC) foi criado com o objetivo de partilhar insights e informações em tempo real que permitam reduzir o risco e compreender as ameaças. Constituído por uma comunidade de especialistas em cibersegurança dos setores público e privado, o JCDC foi já responsável por dar resposta a um conjunto de vulnerabilidades de software e desempenhou um papel essencial na campanha Shields Up da CISA sobre a proteção de infraestrutura crítica contra potenciais ciberataques russos. Apesar dos esforços para garantir a segurança e a resiliência das infraestruturas críticas, a Comunidade de Inteligência dos EUA emitiu um alerta sobre potenciais ataques de futuro devido à atual conjuntura geopolítica. “A China será certamente capaz de lançar ataques cibernéticos que podem interromper serviços de infraestrutura crítica nos Estados Unidos, incluindo contra oleodutos e gasodutos e sistemas ferroviários”, concluiu o grupo. De acordo com a CISA, é necessário:
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