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DRaaS topo de gama para PMEs

Todos os negócios se ressentem quando sofrem períodos de inatividade.

DRaaS topo de gama para PMEs

As PMEs são das mais prejudicadas quando os sistemas ficam em baixo. Um estudo do ITIC concluiu que cerca de metade delas estimam que uma única hora de inatividade poderá custar até 85.000€ em perdas de receitas, produtividade e custos de suporte de IT.

As soluções de DRaaS são críticas e permitem aos negócios aceder aos seus dados a qualquer momento e com toda a fiabilidade uma vez que as melhores nuvens de recuperação de desastre são altamente distribuídas e tolerantes a falhas, com tempos de disponibilidade superiores a 99,999%.

DRaaS – O básico:

Replicação: Backups Distribuídos Maximizam a Proteção de Dados

A Replicação de Dados é o processo de atualizar as cópias de dados em múltiplas localizações simultaneamente. A Replicação serve um propósito único: assegurar que os dados estão disponíveis para quado os utilizadores necessitarem deles.

Para efeitos de recuperação de desastre, faz sentido realizar replicações completas das bases de dados. Por outro lado, as empresas também podem segmentar os dados a sincronizar, pela replicação de sub-conjuntos de dados, seja por unidade de negócio, ou país, para diferentes destinos de backup.

Gestão de Imagens: Gerir e Manter as imagens de Backup

À medida que as empresas salvaguardam cada vez mais dados ao longo do tempo, necessitam de administrar estas imagens acumuladas e as respetivas unidades de armazenamento. As soluções de gestão de imagens de tipo NAS permitem às organizações pouparem tempo na administração dos sistemas de backups. Mas isso é apenas o começo. Estas soluções permitem também a verificação dos backups para garantir que estes estão disponíveis para uma recuperação rápida e fiável, bem como apresentar as devidas provas visuais e regulares de que os backups estão a funcionar corretamente.

Ao consolidarem automaticamente as imagens de incrementais contínuos as soluções de gestão de imagens conseguem reduzir o tempo de recuperação, o risco de corrupção dos ficheiros de backup e as necessidades de armazenamento. Acresce a isto que as empresas podem gerir o equilíbrio entre espaço de armazenamento e retenção dos dados, ao definirem configurações que se ajustem às suas necessidades bem como monitorizar as tarefas de backup com alarmes e notificações no caso de surgir algum problema.

Failover: O principal implulsionador da continuidade de negócio

O failover é um modo de backup operacional que é ativado para uma base de dados, servidor ou rede, caso o sistema primário falhe ou esteja desligado. O failover assegura a continuidade de negócio ao redirecionar de forma transparente os pedidos do sistema crítico que está em baixo para o sistema de backup. Este sistema deverá ser uma réplica exata do ambiente principal e estar num outro equipamento ou na nuvem. Com capacidades de failover aplicadas a servidores importantes, bases de dados e redes as empresas podem dispor de disponibilidade contínua e fiabilidade quase total.

Failback: Regressar ao normal

Failback é o passo seguinte ao failover. Enquanto o failover é transitar para um backup, failback é o processo de restauro dos dados desde o backup para os seus recursos originais. Assim que se solucionar o que quer que tenha desencadeado o failover, o negócio pode voltar a retomar as suas operações regulares. O failback também envolve identificar quaisquer mudanças que tenham sido realizadas enquanto o site de recuperação ou a máquina virtual estavam em produção no lugar do site (ou máquina virtual) primários.

As empresas têm que assegurar que os dados armazenados no seu site de recuperação de desastre estão sempre seguros. Se um desastre ocorrer poderá tornar impossível a tarefa de recuperar rapidamente. Imaginando um cenário de failover em que as operações da empresa estão agora a correr numa cloud de recuperação de desastre. Nesse caso, os dados que estão nesse ambiente virtual têm, também eles, que ser protegidos e replicados para os seus destinos de backup imediatamente.

Testar é o elemento mais crítico para assegurar um failback de sucesso quando as empresas necessitarem de o operacionalizar. Tal significa testar todos os sistemas e rede para garantir que estão capazes de retomar as operações aquando de um evento de failback. É aconselhável utilizar uma localização alternativa como ambiente de testes e fazer uso dos resultados desses testes para otimizar as estratégias de failback.

Notas finais

Seja um desastre natural como uma tempestade ou inundação, uma falha generalizada de energia, ou até um ataque de ransomware, há poucas dúvidas acerca da utilidade de DRaaS.

Com o DRaaS a garantir a continuidade do negócio independentemente do que aconteça, a recuperação de um evento que inutilize uma localização completa é fácil e rápida de realizar a partir de uma cloud de recuperação de desastre. Somemos a isto os custos em euros de: perda de dados, produtividade, e danos reputacionais. Apenas uma hora de inatividade poderá justificar um ano – ou até mesmo vários anos – de DRaaS.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela StorageCraft

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