Numa primeira etapa conjunta face ao combate ao cribercrime, as empresas trabalharão no sentido de partilhar inteligência sobre ameaças
Conduzido pelo centro global de cibercrime da INTERPOL, a INTERPOL Global Complex for Innovation (IGCI), em Singapura, vai aliar duas organizações na coordenação e desenvolvimento de uma abordagem focada na partilha de informação. Esta cooperação permitirá, não só detetar ameaças, rapidamente, em todo o mundo, mas também abre caminho para futuras cooperações e formação na partilha de conhecimento. As soluções de segurança da Cisco, bem como a arquitetura da sua abordagem, ajudam os clientes a proteger as suas organizações, desde a rede até ao endpoint na cloud. Com um portfólio de segurança abrangente e desenhado para trabalhar em conjunto, de modo a identificar uma ameaça e bloqueá-la em qualquer lugar na rede, a Cisco altera, assim, a equação da segurança. É, ainda, importante salientar que a tecnologia Cisco bloqueia 19,7 mil milhões de ameaças por dia através da sua Inteligência Coletiva de Segurança na Rede (Collective Security Intelligence), garantida pela equipa Cisco Talos Security Intelligence e pelo Grupo de Investigação. O acordo entre a Cisco e a INTERPOL visa apoiar programas desenvolvidos para combater atentados de ‘cibercrime puro’ como delitos que decorrem no ciber espaço, ajudando assim os países membros na identificação destes ataques cibernéticos, bem como os seus autores. “As principais ameaças de cibersegurança atuais estão a tornar-se são cada vez mais sofisticadas. Ao serem detetadas pequenas falhas na conexão de Wi-Fi ou telefone estamos a expor a rede global a uma ameaça. Por este motivo, hoje é necessário reforçar a segurança em toda a rede e, não apenas, nas extremidades. Esta parceria com a INTERPOL vem, assim, sublinhar a importância de colaborarmos com entidades de serviço público que, deste modo, promovem a proteção global de todos os cidadãos”, comenta Sofia Tenreiro, diretora-geral da Cisco. |