A IDC Portugal, com o apoio da Cisco, está a realizar um estudo através do qual pretende identificar as principais tendências de adoção de soluções de segurança nas organizações portuguesas. O objetivo é compreender os riscos, as tecnologias e as despesas associadas à área de segurança de informação, além de outras questões de governação
A sofisticação crescente dos ataques informáticos, que promete ser cada vez mais exponencial à medida que a Internet of Things se torna uma realidade e que a Cloud e o Software-as-a-Service tomam conta do mercado, levou a Cisco a querer entender melhor a realidade das empresas em Portugal ao nível da segurança e a perceber as suas principais necessidades. O objetivo do gigante das redes é adaptar a sua oferta à realidade portuguesa. O inquérito pode ser respondido em http://www.empresasegura.pt/inquerito/ e acedido através da app “Empresa Segura”, disponível para Android na Google Playstore e para iOS no iTunes. “Numa economia cada vez mais digital, confrontados com o efeito conjugado da emergência da 3a plataforma tecnológica de inovação das tecnologias de informação - assente no cloud computing, mobilidade, social business, IoT e Big Data e analítica de negócio - e da crescente sofisticação das ameaças à seguraça da informação, hoje, mais do que nunca, é importante que as organizações tenham consciência daquilo que é o mercado e quais as tendências ao nível da segurança de informação. É muito importante perceberem quais são os desafios, os riscos e como é que a sua organização se posiciona face ao restante mercado, percebendo assim se devem investir mais ou menos em determinada área”, destaca Gabriel Coimbra, da IDC Portugal. Sofia Tenreiro, diretora-geral da Cisco Portugal, diz que o fabricante “pretende promover uma comunidade de segurança em Portugal, composta por altos executivos de TI, que tem como objectivo a partilha de experiências, dúvidas e preocupações por parte das empresas naquela que é uma área tão sensível para o negócio. Contamos com a experiência IDC para ajudar o mercado nacional a abordar da melhor forma os tópicos de segurança”. |