Período pandémico acentuou a preocupação com as soluções de segurança implementadas ao nível do computador pessoal
Com colaboradores remetidos para fora do escritório, a maioria dos quais ainda sem conhecer as diferentes facetas do cibercrime, criou-se um enquadramento quase perfeito para a proliferação de ataques à segurança do PC, com o objetivo de aceder ilicitamente a dados, aplicações e credenciais de utilizador. Segurança - sempre e cada vez mais "by design e by default"Na perspetiva de cada um de nós, como utilizadores, o PC é a primeira frente de exposição a riscos de cibersegurança. É urgente reforçar as soluções e ferramentas que protegem os utilizadores de ataques cibernéticos e que, idealmente, operem sem a sua intervenção e possam bloquear ataques de diferentes origens e em constante mutação. Para isso, a segurança tem de constar “by design” e “by default” em qualquer nova iniciativa digital ou em qualquer arquitetura tecnológica. Inclusivamente, ao nível do PC onde a segurança tem de estar embutida no equipamento e não ser remetida para um add-on ou upgrade de software. A proteção contra ataques à BIOS, a deteção de malwares, a monitorização da integridade dos processos de anti-vírus, os métodos reforçados de autenticação e as tecnologias de privacidade sobre os dados pessoais, entre outras soluções, devem integrar nativamente os nossos equipamentos pessoais e constituir camadas de proteção que, de modo automático, inteligente e evolutivo, assegurem a integridade do dispositivo, das nossas credenciais, dos dados pessoais e da camada aplicacional. Com 350.000 novos malwares por dia, é igualmente relevante que o nosso computador, o nosso posto de trabalho, consiga detetar ameaças sem a nossa intervenção, inibindo estes “zero-day attacks” recorrendo a técnicas de Inteligência Artificial que conseguem deduzir os padrões de comportamento destas tentativas de intrusão e roubo. Deixou de ser suficiente definir o PC pelo processador, memória ou disco; é crítico estabelecer requisitos mínimos de segurança que integrem o PC para que este seja, de facto, a primeira linha de defesa e não apenas um ativo desprotegido que obrigará o IT a implementar outras camadas de proteção, já ao nível das infraestruturas corporativas ou de acesso à cloud. O PC é essencialO PC tem-se revelado essencial. Essencial para trabalhar em qualquer lugar, essencial para aprender e ensinar, essencial para nos mantermos conectados, colaborativos e criativos. No que respeita à segurança, já há vários anos que ela consta do DNA dos PCs HP, com tecnologias embutidas que implementam diferentes camadas de defesa. Soluções como o HP Sure Start protegem o PC desde um nível de firmware, monitorizando o comportamento da BIOS e com capacidade de autorrecuperação para minimizar o downtime que os utilizadores possam sofrer. Ou soluções como o HP Sure Sense que utiliza técnicas de IA (deep learning) para detetar ataques no próprio dia do seu lançamento, atribuindo a ficheiros e aplicações uma probabilidade de esconderem uma ameaça à integridade do PC e forçando o respetivo bloqueio quando essa probabilidade é elevada. Os computadores profissionais da HP constituem assim uma importante primeira linha de defesa de utilizadores e organizações, porque na HP acreditamos que a segurança é essencial e ela deve começar no PC.
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