Um case study vale mais do que mil palavras

Quando a Makita chegou até nós, tinha um desafio no que diz respeito ao armazenamento dos seus dados: passavam de uma solução global a ter de implementar infraestruturas locais necessárias para garantir a sua segurança e replicação. Não olhámos para isso como um problema, mas sim como uma tela em branco pronta a ser preenchida.

Começámos imediatamente à procura de soluções que não só resolvessem os desafios do presente, como os do futuro, e foi assim que iniciámos a instalação de um datacenter, isto é, um centro físico de processamento de dados, que contém a infraestrutura de computação que os sistemas de TI precisam, como servidores, unidades de armazenamento de dados e equipamentos de rede.

Essa, aliás, é uma das nossas grandes apostas atuais. Estamos a investir na área de datacenter com o objetivo de proporcionar uma gama completa de serviços, que atenda às variadas necessidades dos clientes e permita uma gestão eficiente dos seus recursos tecnológicos. Como tal, adquirimos tecnologia de ponta, de forma a oferecer soluções que combinem as abordagens tradicionais, ou seja, que proporcionam controlo total sobre os recursos locais, e híbridos, que aglomeram os poderes das clouds pública e privada.

Um dos “segredos” para cumprirmos o nosso lema – meter o trabalho a trabalhar – é contarmos com os parceiros certos ao nosso lado para garantir que as soluções, dados e aplicações dos nossos clientes estão sempre protegidos e disponíveis. Colaboramos com líderes do setor para integrar tecnologias inovadoras, que nos permitem oferecer as melhores e mais adequadas ferramentas e recursos disponíveis no mercado a cada caso, assegurando um alto nível de desempenho, segurança e fiabilidade.

No caso da Makita, avaliámos as suas necessidades e procurámos perceber de que tipo de infraestrutura precisavam, de forma a fornecer as soluções que melhor se alinhassem com as suas necessidades e os seus objetivos, atuais e futuros. Essa análise levou-nos a reforçar a infraestrutura de rede com um design avançado, que inclui caminhos redundantes e conectividade de alta velocidade, e a implementar VLAN e técnicas de segmentação de rede, que aprimoraram significativamente a segurança e o desempenho da rede.

Além disso, decidimos instalar servidores físicos, com base em quatro benefícios: redundância, para garantir a alta disponibilidade dos dados e minimizar o impacto de falhas de hardware; fiabilidade, para assegurar uma operação contínua e estável, reduzindo o risco de interrupções inesperadas; segurança, para proteger os dados e as operações de ameaças, tanto internas, quanto externas; e desempenho, para garantir que o servidor atende às necessidades das aplicações, oferecendo a capacidade de processamento, memória, armazenamento e conectividade necessárias.

O segundo passo foi a introdução de uma solução avançada de virtualização no datacenter da Makita, que permitiu uma utilização mais eficiente dos recursos, redução de custos e maior flexibilidade. Com a capacidade de criar e gerir ambientes virtuais de forma ágil e segura, a CompuWorks garantiu a continuidade do negócio, melhorou a recuperação em caso de incidentes e otimizou a gestão e segurança da sua infraestrutura de TI.

Em seguida, avaliámos as soluções de backup e implementámos uma solução de backup abrangente, que integra backups locais, deslocalizados e com Bare Metal Recovery (BMR) – que permite a recuperação completa dos sistemas num novo hardware ou ambientes virtuais –, garantindo tanto a proteção dos dados, como a continuidade das operações da organização.

Por último, tivemos em atenção um dos pilares fundamentais para a resiliência de um datacenter: a gestão de energia. Para o projeto da Makita, implementámos um sistema de Fonte de Alimentação Ininterrupta (UPS), que foi cuidadosamente escolhido e configurado para assegurar um fornecimento ininterrupto de energia, mesmo em caso de falhas temporárias.

Concluindo, a implementação da solução de datacenter para a Makita é um exemplo de como a experiência em IT e a capacidade técnica podem transformar uma infraestrutura que se adapta da melhor forma à especificidade de um negócio. Através de uma combinação de energia resiliente, infraestrutura de rede robusta, servidores de alto desempenho, virtualização eficiente e uma solução de backup abrangente, a CompuWorks demonstrou ser um parceiro de valor acrescentado. A sua abordagem integrada garantiu a continuidade dos negócios, a proteção dos dados e a flexibilidade necessária para enfrentar desafios futuros, proporcionando à Makita uma solução de datacenter eficaz, eficiente e segura.

Mas o nosso trabalho não se extingue na implementação de uma solução ou infraestrutura. Orgulhamo-nos do nosso serviço de assistência e manutenção, porque sabemos que os imprevistos acontecem e nós estamos aqui para “make IT work”. Estamos sempre prontos para prestar assistência rápida e eficiente, de forma a garantir que o trabalho dos nossos clientes pode trabalhar e fluir. Temos uma equipa de especialistas altamente qualificados, que está disponível 24 horas por dia, durante sete dias por semana, para não só responder a avarias, como também para desempenhar o seu papel de gestão, monitorização e melhoria das infraestruturas… seja na Makita ou em qualquer outro cliente.

Em 1958, a Makita lançou a primeira ferramenta elétrica manual e, no mesmo ano, introduziu no mercado o primeiro martelo de demolição elétrico. 20 anos mais tarde, foi a primeira marca a lançar a primeira máquina a bateria. Trabalhar uma marca com um histórico de inovação como este é um desafio, mas também uma enorme responsabilidade, mas no fim do dia, é com um sorriso que podemos dizer que, em Portugal, fazemos parte da história da Makita e "We work, IT works".

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Compuworks