Transformação Digital: a preparação para a Inteligência Artificial

O mundo mudou e hoje tudo se quer rápido, próximo e imediato. Desde a forma como as crianças brincam até às compras que fazemos, o “online” mudou para sempre a nossa forma de ver o mundo, mas também a maneira de trabalhar. A digitalização das empresas é muito mais do que centralizar documentos online, ter um software de gestão de projetos ou fazer reuniões virtuais.

Transformação Digital: a preparação para a Inteligência Artificial

Mas numa área que evolui tão depressa, como é que podemos acompanhar e garantir a eficiência operacional? Que todos os colaboradores conseguem aceder aos seus documentos de qualquer lado, em segurança e de acordo com o compliance? Que temos as ferramentas mais adequadas para desempenhar cada função?

Ricardo Teixeira, CEO da CompuWorks, aborda a importância da transformação digital para a continuidade e futuro das empresas e deixa dicas às PME nacionais para otimizar este passo dentro das empresas.

A Transformação Digital é uma opção ou é algo inevitável para a sobrevivência das empresas?

A transformação digital tornou-se numa pedra basilar para o êxito e evolução das empresas. Não é só uma tendência ou uma moda, é uma revolução que redefine fundamentalmente como as organizações operam, interagem e prosperam no ambiente empresarial global, sejam pequenas start-ups ou grandes multinacionais.

A integração de tecnologias avançadas nos processos de negócio permite uma abordagem mais eficiente, ágil e orientada para dados. Um dos maiores benefícios é a melhoria da eficiência operacional. A automação de tarefas rotineiras liberta os recursos humanos para se focarem em atividades mais estratégicas e criativas, impulsionando a inovação e melhorando a eficiência operacional, a redução de custos e garantindo uma maior capacidade de resposta às necessidades dos clientes. Uma empresa que aposte em soluções de trabalho híbridas consegue mobilidade, mas também uma maior agilidade na resposta ao cliente e aos desafios do dia a dia. As empresas que abraçam a transformação digital estão posicionadas para se destacarem num cenário empresarial em constante evolução.

De acordo com um estudo de 2022 da consultora BCG, as empresas que investem de forma eficiente na transformação digital das suas estruturas registam um crescimento financeiro em cerca de 25%. No entanto, avançar para um projeto de transformação digital exige conhecimento, estratégia, planeamento, capacidade de execução e perseverança.

É uma transformação urgente?

Ainda há pouco tempo, a transformação digital era uma tendência, uma buzzword. Hoje, a digitalização é uma questão de sobrevivência para as empresas, e é certo que quem não tiver todos os processos e sistemas digitalizados perde competitividade e capacidade de resposta face ao mercado e isso pode potenciar o fim de algumas empresas.

Contudo, acredito que a digitalização é apenas uma transição e preparação para a maior revolução de todos os tempos, com o domínio da robótica, da inteligência artificial e das bio e nanotecnologias.

No mundo atual, todas as empresas têm de ser tecnológicas e baseadas na tecnologia.

Qual o segredo para o sucesso da digitalização?

Ter o parceiro certo! Porque o parceiro certo pode ajudá-lo na definição de objetivos e na criação do road map para o seu processo de digitalização. Não há duas empresas iguais, e como tal, não há “soluções chapa cinco”. Um bom parceiro de TI deve conhecer a empresa com quem trabalha e criar soluções para que esta transformação seja uma mais-valia, à medida das necessidades da empresa, e não um pesadelo.

Diria que um dos principais fatores a ter em mente é que, com a transformação digital, a rentabilidade do negócio depende de obter a maximização de todos os recursos informáticos e tecnológicos. No entanto, numa primeira fase, a crescente complexidade dos sistemas de informação vai ocupar muito tempo com tarefas secundárias e reativas, ainda que críticas para as operações do negócio, devem ser asseguradas por parceiros em regime de serviços geridos/outsourcing, enquanto os recursos internos se dedicam à inovação e estratégia digital do negócio.

Na CompuWorks, temos a capacidade de apoiar os nossos clientes na gestão de serviços críticos fundamentais de forma preventiva e reativa para manter o negócio a trabalhar através do nosso serviço de managed services, mas também apoiamos na definição e implementação estratégica da evolução digital dos negócios.

Quais as principais vantagens de ter esse serviço externo à empresa? E é compatível com os departamentos internos de informática?

Ricardo Teixeira, CEO da CompuWorks

 

Não só é compatível, como é complementar. Na CompuWorks podemos ser o departamento de informática em outsourcing ou ser o Managed Services Provider (MSP), que trabalha com a equipa interna.

O outsourcing garante os recursos técnicos adequados a cada momento com todas as skills e soluções inovadoras adaptadas a cada negócio e à sua especificidade.

Já o MSP trabalha de forma complementar, tomando conta de todas as tarefas operacionais, como apoio aos colaboradores, atualização dos sistemas, manutenção de hardware e segurança informática e de todos os aspetos mais do dia a dia, para que o CTO da empresa possa estar focado na inovação, estratégia e no crescimento do negócio. Além disso, permite a redução de riscos e falhas informáticas, que levam à otimização de performance e redução de custos, para que juntos possamos aumentar a competitividade do seu negócio.

No fundo, é dar corpo e voz à nossa visão: trabalharmos em parceria com os nossos clientes para fazer o trabalho trabalhar. We make IT work.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela CompuWorks

Tags

REVISTA DIGITAL

IT INSIGHT Nº 50 Julho 2024

IT INSIGHT Nº 50 Julho 2024

NEWSLETTER

Receba todas as novidades na sua caixa de correio!

O nosso website usa cookies para garantir uma melhor experiência de utilização.