A Intel pretende aumentar o potencial dos desktops e irá por isso integrar um chip com 72 núcleos de processamento neste tipo de equipamentos, o que promete revolucioná-los.
A segunda geração do Xeon Phi baseia-se na arquitetura com o nome de código Knights Landing, é o mais potente chip criado pela Intel até hoje e poderá vir a revolucionar os desktops tradicionais, uma vez que a Intel pretende integrá-lo num número limitado de equipamentos durante a primeira metade do próximo ano. Se tudo correr bem, a Intel espera que os fabricantes de PCs anunciem novas workstation com este processador. Os equipamentos com o Xeon Phi deverão ter um desempenho superior ao dos desktops convencionais, possibilitando a integração de soluções gráficas avançadas, bem como uma grande quantidade de memória RAM. A solução que a Intel propõe, de 72 núcleos de processamento e oito mil milhões de transistors, tem a finalidade de alterar o formato dos desktops no momento de implementar supercomputação nestes form factors, algo que até já fez com workstations específicas para investigadores e departamentos de engenharia avançada, mas que agora poderão tornar-se mais mainstream e revolucionar o desktop como o conhecemos. O Xeon Phi permite uma performance até 3 Teraflops, que é o rendimento alcançado por alguns dos chips de high performance utilizados nos computadores mais rápidos do mundo. |