No início do verão passado, foi publicada uma história no New York Times sobre os desafios que as autoridades de saúde pública enfrentavam no atual contexto de pandemia, incluindo o relato de uma história que mais parecia uma piada dos anos 80
“Num hospital público nos EUA, um equipamento de fax não parava de imprimir páginas e páginas de resultados de testes à COVID-19. Parecia uma brincadeira, mas não era.” E é uma ilustração eficaz de como sem transformação digital não é possível garantir os melhores serviços de saúde e o melhor atendimento às pessoas no século XXI. A saúde digital 4.0, ou e-saúde, compreende a aplicação de recursos tecnológicos para otimizar o atendimento, oferecer um serviço mais rápido, integrado e eficiente. É importante entender que a saúde digital é diferente de apenas digitalizar as informações, trata-se de uma nova mentalidade, da adoção de uma nova abordagem em relação a como encaramos os desafios na saúde. Muitos estudos indicam claramente que a pandemia veio desacelerar as iniciativas de transformação digital em curso em muitas unidades, pela necessidade premente de re-alocar recursos para outras áreas e assim fazer face aos crescentes custos com a 1ª linha de cuidados de saúde. Mas o que também se verifica, é que essa desaceleração provoca em paralelo que as organizações de saúde tenham que enfrentar outro desafio acrescido. Num momento crítico em que mais do que nunca é necessário acesso rápido à informação, disponibilidade de dados fiáveis e rapidez na comunicação, as organizações veem-se obrigadas a ter que gerir processos desligados e sem a informação correta, numa abordagem fragmentada de atendimento e suportada por tecnologia desatualizada. Assim, as organizações de saúde precisam de uma visão clara sobre os sistemas que suportam em paralelo, os melhores cuidados de saúde. Estão obrigadas a entregar algo que sem digitalização e automação não é possível. Sem acesso rápido ao histórico clínico do paciente, sem registos atualizados ou informação em tempo real e comunicação personalizada às pessoas; no contexto de pandemia actual, torna ainda mais difícil a concretização da permissa número um: a prestação dos melhores cuidados de saúde. Inovação como alavanca da transformaçãoO investimento contínuo da Xerox em inovação, permitiu-lhe ter vindo a desenvolver soluções adequadas às necessidades do setor da saúde, capazes de acrescentar valor e com a flexibilidade necessária para se adaptar de forma rápida aos desafios que a pandemia trouxe e que ninguém seria capaz de prever. A capacidade de conectar todas as variáveis e sistemas mesmo em ambientes complexos, digitalizar registos médicos para facilitar a comunicação com as pessoas e fazer a integração de novas ferramentas para a gestão da informação, tem ajudado prestadores de cuidados de saúde em vários países a obter eficiência, personalizar as interações com as pessoas e a garantir a conformidade com todos os regulamentos. E quando todas estas coisas funcionam em conjunto, o resultado é a melhoria na prestação dos cuidados de saúde, de uma forma global. Imperial College Healthcare NHS TrustO desafio do cliente era claro: digitalizar toda a biblioteca de registos e arquivo externo (o número total de páginas rondava os 2,8 mil milhões), ao mesmo tempo que precisava de reduzir os custos relacionados com a gestão dos registos de saúde. A Xerox respondeu com um serviço de digitalização completo, permitindo que neste momento seja possível alcançar a integração destes registos com a informação nova e adicional que já é 100% introduzida de modo digital. Implementar uma estratégia digital que englobe todos os dados e toque todos os pontos de interação, acabou por resultar num excelente exemplo de transformação digital global do NHS. “Pode ser um clichê, mas a Xerox é realmente um parceiro, e não um fornecedor do NHS. Assumiram os nossos objetivos como os deles, e não poderíamos alcançar a nossa estratégia digital tão facilmente sem a Xerox. Juntos, estamos a suportar a melhor prestação de cuidados de saúde em cinco dos hospitais de Londres.” - Linda Watts of Imperial College Healthcare NHS Trust A pressão adicional imposta aos prestadores de cuidados de saúde pela pandemia COVID-19 aumentou a necessidade de estes se certificarem de que os seus sistemas são robustos e adaptáveis, para que os colaboradores possam processar rapidamente grandes volumes de informações críticas para admissão, despiste e tratamento e não menos relevante, para a gestão de comunicações personalizadas, tão cruciais, como por exemplo, para os planos de vacinação de larga escala que estão a ser implementados em todo o mundo. Num contexto como o atual, o enorme desafio dos provedores de cuidados de saúde é o que resulta da necessidade de manter o equilíbrio entre os deveres de cuidar das pessoas e melhorar o ciclo de interações e de comunicação.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Xerox |