O utilizador é exigente e dinâmico - este é o mantra das equipas de desenvolvimento de aplicações mobile e não é por acaso. Na Noesis compreendemos rapidamente que respeitar estes dois pilares seria fulcral para o sucesso, a longo prazo, de aplicações móveis
A mobilidade revolucionou a utilização da tecnologia, ao permitir que a utilizemos em qualquer momento e em qualquer parte e que a informação esteja sempre disponível ao segundo, em tempo real. No entanto, a ferramenta de diferenciação ao dispor das empresas já não é a simples acessibilidade, pois qualquer utilizador rapidamente substitui uma aplicação por outra com funções semelhantes. Neste novo paradigma os utilizadores escolhem uma experiência simples e eficiente que consiga responder às constantes alterações das suas próprias necessidades. Por esta razão, o desenvolvimento de fortes áreas de conhecimento de User Experience e User Interface, combinados com uma capacidade de resposta tecnológica rápida são, inquestionavelmente, os pontos de superação num mercado exigente e competitivo. O que faz uma boa experiência de utilização?A mobilidade veio transformar de forma profunda e perene a utilização da tecnologia, porque, ao invés de limitada pelos formatos e dispositivos em que estava anteriormente disponível, abre agora portas para a compreensão de que a experiência do utilizador vai acontecer em diferentes dimensões e com diferentes características – smartphone; smartwatch; phablet; tablet; ultrabook – e que a aplicação deve não só respeitar este facto como aproveita-lo em seu benefício. A boa experiência de utilização implica que é dada uma especial atenção à visibilidade e feedback das ações e opções da aplicação, ao mapeamento e consistência destas ações e à restrição a certas operações. Esta mudança de paradigma implica que é essencial que o desenvolvimento aplicacional tenha em consideração os diversos cenários e condicionantes de utilização em que as aplicações desenvolvidas venham a ser utilizadas. E coloca em destaque a relevância da experiência de utilização (user experience – UX), definindo a forma como o contacto entre o ser humano e a aplicação ocorre – qual a hierarquia de informação, qual a arquitetura de navegação –, constituindo por isso um pilar fundamental na definição dos mais adequados processos de desenvolvimento a utilizar. Pelo seu lado, a user interface (UI) define a parte gráfica e o design da aplicação. A UI passa não só pela definição das cores, mas também pelo posicionamento e design dos botões, dos call to action, ou até do conteúdo e disposição de uma imagem, todos estes desenhados em função do estudo profundo das preferências dos utilizadores. Em última análise, num mercado onde as alternativas são tão diversas, é a boa ou má experiência de utilização combinada com uma boa interface que dita o sucesso ou fracasso de uma aplicação. Velocidade e rapidez, a abordagem da NoesisUma outra caraterística fundamental deste novo paradigma criado pela mobilidade prende-se com a capacidade de resposta rápida – estar permanentemente em contato com o utilizador, apreendendo à mesma velocidade quais são as alterações que têm que ser feitas na aplicação e implementando-as. Esta capacidade de execução e desenvolvimento ágil é altamente importante nas equipas de desenvolvimento. O desafio que se coloca às empresas é o de assegurar que não existe um trade off a fazer quando surge a necessidade de acelerar a entrega de uma aplicação, não se perdendo qualidade mesmo em situações de elevada pressão. E é esta a abordagem da Noesis, estruturada em dois pilares fundamentais, assegurando a velocidade necessária aos novos modelos de utilização, mas sem comprometer a qualidade, essencial para o sucesso das aplicações. Para responder a este desafio, a Noesis propõe uma abordagem assente na velocidade e na metodologia Agile, com recurso a ferramentas de desenvolvimento low code, simplificando o desenvolvimento propriamente dito e adotando uma metodologia que, por apostar na proximidade e interatividade permite a rápida incorporação de novos requisitos. Desta forma, é possível perceber quais as alterações que têm de ser feitas na aplicação e implementá-las de forma acelerada. Este é o chamado desenvolvimento rápido, que recorre à criação de modelos visuais de lógica de negócio, das integrações e da interface de utilização para cada aplicação, simplificando o desenvolvimento de código. A combinação de uma preocupação e capacidade de análise das preferências e necessidades dos utilizadores com a criação de uma estrutura ágil de desenvolvimento permite às empresas dar resposta de forma rápida e eficiente às necessidades e desafios dos seus clientes, desenvolvendo aplicações com entrega durante um período que pode ir das três semanas aos dois/três meses.
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