O 5G vem quebrar barreiras anteriormente inultrapassáveis na digitalização de processos operativos críticos - e as redes privadas mostram-se a opção ideal para as empresas implementarem estas soluções de forma progressiva e ajustada às suas necessidades.
A transformação digital alcançada nos últimos anos tem vindo a ultrapassar as fronteiras das tecnologias IT, sendo cada vez mais premente a sua aplicação em âmbito de tecnologia de suporte às operações (OT - Operational Technology). Para alcançar este objetivo, torna-se indispensável dispor de redes de alta fiabilidade, disponibilidade e performance. Esta constatação é relevante na digitalização de funções críticas, necessárias nos processos de transformação tecnológica, exigindo processamento de dados, monitorização e atuação em tempo real, com múltiplas implicações operacionais. Em todos os novos contextos encontram-se atividades onde uma falha pode ter consequências ou disrupções graves – seja num bloco operatório ou num veículo autónomo. Esta criticidade e grande grau de especificidade levaram ao desenvolvimento de várias infraestruturas de rede altamente especializadas e totalmente verticalizadas, mas de gestão complexa, especialmente pela sua diversidade e, por isso, de difícil compatibilização e escalabilidade. Isto vem, então, a criar uma necessidade de convergência de infraestrutura horizontal, que se especializa em função de determinada aplicação ou processo de negócio, é possível através da conectividade robusta proporcionada pela fibra ótica e pelo 5G. As Redes Privadas 5G corporizam o palco para tornar possível este movimento, bem como acessível a qualquer empresa. A sua fiabilidade, segurança, elevada largura de banda, reduzida latência e suporte de IoT massivo, marcam a passagem para um modelo de rede única, que se especializa por processo ou aplicação e é altamente flexível na gestão de múltiplos processo operacionais complexos e críticos, em vários sectores de atividade.
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