Os executivos tecnológicos nacionais que mais se destacaram serão conhecidos no dia 1 de março, na Fundação Portuguesa das Comunicações. Os vencedores irão representar Portugal no European CIO of the Year 2016, um evento internacional organizado anualmente pela CIOnet.
A lista de candidatos finalistas a CIO of the Year 2016 conta com representantes de empresas dos mais diferentes setores de atividade: Alexandre Ramos, Diretor de TI da Lusitânia Seguros; Ana Neves, Information Society Department Director – FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia; David Alves, CIO – SONAE; João Figueiredo, CIO – Santa Casa da Misericórdia do Porto; João Mota Lopes, Vogal do Conselho Diretivo – Instituto de Informática; e Luís Newton, Presidente – Junta de Freguesia da Estrela. No apuramento do melhor CIO haverá três categorias - Setor Público, Grandes Empresas e Pequenas e Médias Empresas. Dos seis responsáveis vão ser eleitos três, que vão representar Portugal no evento europeu CIOCITY’2016. Esta iniciativa da CIOnet visa sensibilizar a comunidade para as mudanças no papel que os CIOs têm nas suas organizações e premiar os melhores executivos de acordo com o valor de negócio gerado pelos projetos implementados. Reconhecido como CIO of the Year Português na Categoria de Processos no ano passado, Raúl Carvalho das Neves, COO do Grupo Impresa, estará presente no evento como orador, para debater o tema “The CIO/CXO Vision”. O evento contará também com a presença de Paulo Simões Consultant da Egon Zehnder, que irá falar à audiência sobre o CIO do Futuro e de Miguel Santo Amaro, Founder da Uniplaces, que irá debater o tema “Startups – Fast Growing Businesses”. Rui Serapicos, managing partner da CIOnet Portugal, indica que “o evento não serve somente para reconhecer o trabalho dos CIOs dentro das suas empresas e no mercado, mas também para reforçar a posição que Portugal tem vindo a assumir junto da Comissão Europeia no desenvolvimento de novas estratégias, onde os representantes se orgulham de promover o papel que as TIC desempenham na economia nacional e de salientar os aspetos onde ainda existe espaço para melhorias”. |