Os portugueses destacaram o setor da saúde e bem-estar como o setor que verá mais inovações tecnológicas futuramente, de acordo com o novo estudo do Produto do Ano
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O novo estudo do Produto do Ano destaca as preferências que os consumidores portugueses possam ter no futuro. As áreas de resposta em que os consumidores foram questionados variaram entre inovação tecnológica, dispositivos tecnológicos, e aplicações. Em relação às inovações tecnológicas mais esperadas, quase metade dos inquiridos (44%) respondeu que espera por progressos nas áreas da saúde digital e biotecnologia, já 36% considerou que espera ver alguns avanços em termos de inteligência artificial e machine learning e 18% gostava de ver desenvolvimentos na realidade aumentada ou virtual. Ainda sobre inovações tecnológicas, os consumidores foram questionados sobre quais seriam os setores mais afetados por inovações tecnológicas futuramente. O setor da saúde e bem-estar liderou as respostas com 56% dos entrevistados a mencioná-lo, seguido dos setores de transporte e mobilidade e da educação (22%). Na área dos dispositivos móveis, a inovação que os portugueses mais anseiam (43%) é a maior durabilidade da bateria dos telemóveis, 39% considera que é mais importante existir melhorias na segurança e 18% preferia que os telemóveis tenham tecnologias emergentes integradas. Sobre a evolução das aplicações, 37% dos consumidores entrevistados gostava que existisse uma maior integração com dispositivos inteligentes, 34% prefere que exista um maior foco na privacidade e 28% que exista uma maior personalização. “O mundo está em constante transformação e, todos os dias, surgem novos avanços e diversas inovações. Nesse sentido, compreender o que os consumidores desejam e esperam da tecnologia é fundamental para as marcas liderarem com inovação e responsabilidade. Este estudo revela informações que podem ajudar as empresas com o desenvolvimento das suas estratégias e demonstra a importância de reforçar o compromisso com a transparência e sustentabilidade. Para construir um futuro tecnológico que beneficie todas as pessoas, é necessário ter em consideração as expectativas e necessidades do público”, afirma José Borralho, CEO da Product of the Year Portugal, em comunicado. |
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