No seguimento da crescente popularidade de ferramentas como as VPA e robotic process automation, as organizações irão começar a potenciar a produtividade dos colaboradores com a integração de IA no local de trabalho
A inteligência artificial está a ganhar terreno no local de trabalho, com os VPA e outros tipos de chatbot a realçarem a performance humana em muitas organizações. A gartner prevê que até 2021 70% das organizações irão suportar a produtividade dos colaboradores ao integrar IA no local de trabalho. Este desenvolvimento irá então levar a que 10% das organizações acrescentem políticas de assédio digital na sua regulamentação empresarial. “Líderes de digital workplace vão implementar proativamente tecnologias com base em IA, como assistestes virtuaus e outros robos agentes conversacionais NPL para suportar e aumentar a protdutividade dos colaboradores”, disse Helen Poitevin, senior research director na Gartner. “Contudo, estes agentes de IA devem ser monitorizados de forma a prevenir assédio digital e experiências de utilizador frustrantes". Incidentes anterioresvieram a demonstrar qie assistentes mal concebido podem causar frustração nos colaboradores, por vezes levando a comportamentos e linguagem abusivos direcionados ao VPA. “Isto pode crear um ambiente de trabalho tóxico, uma vez que estes comporatamentos transbordarão eventualmente para a relação com os outros colaboradores". Experiências recentes demonstraram tambem que o comportamente abusivo para com tecnologias IA pode ser traduzido na forma como tratam os sers humanos à sua volta. As organizações devem ter isto em consideração quando estabelecem VPAs no seulocal de trabalho e treinam a IA para lidar com a linguagem agressiva de forma apropriada. Poitevin acrescentou que “agentes conversacionais com base em IA devem ser tratados com respeito, e dotados de uma personalidade que facilite isto. Por último, digital workplaces devem permitir aos colaboradores reportarem violações de regulamento”. A Gartner prevê também que, até 2020, 20% dos colaboradores de instituições bancárias envolvidos em atividades de backoffice vão contar com a IA para trabalho não-rotineiro “Tarefas não-rotineiras no back office de instituições financeiras incluém por exemplo revisão contratos financeiros e deal sourcing”, explica Moutusi Sau, senior research director na Gartner. “Apesar de estas serem tarefas complexas que requerem intrevenção dos colaboradores humanos, a IA pode assistir e potenciar o seu trabalho reduzir erros e oferecer recomendações sobre o próximo passo a tomar”. A IA e a automação têm sido aplicadas com sucesso a trabalho rotineiro dentrod e bancos e ao longo da sua cadeia de valor, mas em alguns casos isto resultou em layoffs para reduzir o pessoal excedente, levando a alguma dentro das forças de trabalho. Contudo, a IA tem um maior valor acrescido em comparação com a automação pura: a capacidade de potenciar o trabalho humano, em vez de o substituir. "A perspetiva para a IA no setor fianceiro é favorável à restrição proativa das ferramentas IA a papéis de suporte, como na revisão de documentos ou na interpretação de acordos comerciais. Os CIO e líderes de digital workplaces devem também garantir aos seus colaboradores que vão implementar IA definitivamente", diz Sau. |