Apenas 26% dos clientes do setor confiam na segurança e na precisão dos resultados criados pela inteligência artificial generativa
Um novo estudo do Institute for Business Value da IBM identificou uma diferença nas prioridades de uso da inteligência artificial generativa entre as seguradoras e os seus clientes. Enquanto os responsáveis da indústria se concentram na experiência, os clientes procuram insights e produtos de risco personalizados. “O setor de seguros fez progressos na IA generativa com a experiência do cliente e melhorias no chatbot, mas as seguradoras devem se concentrar na adoção de estruturas de governança abrangentes que garantam transparência, privacidade e explicabilidade para garantir que estão construindo assistentes de IA confiáveis e processos confiáveis”, declara Mark McLaughlin, Diretor de Seguros Globais da IBM Technology. De acordo com um novo estudo da IBM, os líderes de seguros estão quase igualmente divididos sobre se consideram a inteligência artificial generativa um risco (49%) ou uma oportunidade (51%). Além disso, 77% dos CEO acreditam que a IA generativa é essencial para acompanhar a concorrência. Segundo o estudo, as empresas de seguros esperam que os investimentos em IA generativa aumentem mais de 300% entre 2023 e 2025, à medida que as organizações passam de projetos-piloto em uma ou duas áreas para a implementação em várias funções de negócios. Contudo, apenas 29% dos clientes de seguros estão confortáveis com a prestação de serviços a ser feita através de agentes virtuais, e só 26% confia na segurança e na precisão dos conselhos dados pela IA generativa. |