Especialistas destacam as principais tendências relacionadas com inteligência artificial para 2025, como a especialização de modelos, os desafios regulamentares e a sustentabilidade
De acordo com o SAS, a Inteligência Artificial (IA) irá continuar a dominar as previsões da indústria tecnológica em 2025, com foco em vários temas relacionados com a IA, como a especialização de modelos, os desafios de regulamentação, a sustentabilidade, entre outros. Alguns especialistas do SAS partilharam as suas previsões de tendências e desenvolvimentos de negócios e tecnologia para 2025, maioritariamente relacionados com a evolução da inteligência artificial. Em comunicado, Brian Harris, Chief Technology Officer do SAS, considera que “a velocidade e a eficiência dos algoritmos não podem ser ignoradas como alavancas fundamentais de forma a reduzir o consumo da nuvem. Apesar de a IA, que consome muita energia, continuar a alimentar a procura de fontes de energia sustentáveis, incluindo a nuclear, também irá aumentar a procura de modelos mais eficientes em termos energéticos. Tal como a indústria e dos eletrodomésticos fizeram enormes progressos em termos de eficiência energética, temos de tornar os modelos de IA mais eficientes”. Outros especialistas destacam que o entusiasmo relacionado com a inteligência artificial generativa irá abrandar, que os fornecedores de cloud e os utilizadores de IA terão de trabalhar em conjunto para gerir dados e trabalho realizado com IA de forma minimizar o consumo de energia ou que as empresas irão recorrer à inteligência artificial para automatizar as tarefas rotineiras para libertar os colaboradores para realizarem tarefas com maior valor. “Em 2025, os Large Language Models (LLM) vão tornar-se um produto base, conduzindo ao colapso dos modelos de preços de IA, uma vez que as capacidades básicas são oferecidas gratuitamente. O valor real vai passar para os serviços especializados e para as aplicações de domínios específicos criadas com base nos modelos. Simultaneamente, o aumento dos LLM de open-source vai desafiar o domínio de alguns fornecedores, levanto a um cenário de inteligência artificial mais descentralizado, onde a personalização e a integração vão ser os principais fatores de distinção”, afirma Udo Sglavo, Vice President, Applied AI & Modeling, R&D do SAS, em comunicado. |