O Fikalab fica localizado no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra e é o primeiro laboratório criativo da Critical Software fora da empresa
A Critical Software instalou o seu primeiro laboratório tecnológico criativo fora da empresa. O novo Fikalab está agora disponível no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) para que todos os estudantes tenham acesso a ferramentas que lhes permitam construir os seus projetos. O Fikalab, criado pela empresa em 2016, é um conceito que já existe em vários dos seus escritórios, e representa um espaço onde qualquer colaborador se pode desligar durante alguns momentos da sua rotina de trabalho e utilizar as mais recentes tecnologias, como gadgets, drones e impressões 3D, para desenvolver ideias próprias. Com a abertura deste laboratório no ISEC, a Critical ambiciona expandir o conceito para o meio académico com o objetivo de aproximar a empresa das escolas de engenharia, promover o conhecimento e experimentação das mais recentes tecnologias e impulsionar os alunos a criarem projetos novos nestas áreas. “A escolha do ISEC como local para a expansão deste conceito vai ao encontro da nossa estratégia de promoção da inovação e tecnologia nas comunidades envolventes. Como o futuro será criado em parte por aqueles que hoje estão a estudar, queremos posicionar a Critical Software como uma escola de engenharia, unimo-nos ao ISEC para fornecer aos seus estudantes as ferramentas necessárias para desenharem as soluções de amanhã”, explica Gonçalo Quadros, CEO da Critical Software. O Fikalab procura ainda incentivar os seus participantes a tornarem as cidades onde está instalado o laboratório mais conectadas, possibilitando, por exemplo, soluções de irrigação inteligente ou de estacionamento inteligente, através da rede The Things Network, uma rede livre e de código aberto baseada em tecnologias associadas à Internet das Coisas. “A nossa missão é dotar a cidade de Coimbra com conectividade para a Internet das Coisas, através de uma rede descentralizada, aberta e crowd sourced, que é propriedade de e gerida pelos seus cidadãos, empresas locais e instituições. Acreditamos que uma cidade para se tornar verdadeiramente inteligente e sustentável tem de ser construída com a participação ativa do seu cidadão, da sua comunidade, traduzindo-se numa vantagem competitiva para a economia local”, explica o líder da empresa. Mário Velindro, presidente do ISEC, acredita que o laboratório funciona como um "gatilho para digitalizar o ensino, transformar conteúdos, espaços e métodos de aprendizagem". "A ideia é a de que os estudantes se comecem a sentir mais motivados, mais inspirados, com vontade de exercitar competências novas em áreas que podem ser diferentes daquelas que lhes estão a ser ministradas nas aulas", acrescenta. |