Consumidores acreditam que serviços de informação serão gratuitos em 2025

Entre os inquiridos neste estudo, 48 por cento estimam que não terão de pagar pelos serviços de informação nos media tradicionais e 47 por cento prevêem que, nos media digitais, onde há difusão exclusiva online, também não existirá um custo para aceder à informação.

O estudo desenvolvido pela Xerox reforça que a Internet é ‒ e continuará a ser durante os próximos anos ‒ o canal preferencial para o acesso a informação e conteúdos. Cerca de 69 por cento dos auscultados prevêem que o acesso à Internet seja considerado um “direito básico humano”, daqui a cerca de dez anos.

"Com os smartphones e tablets a tornarem-se companhia constante, o consumo de serviços de informação está a expandir exponencialmente. Quer seja online, TV, rádio, ou nas redes sociais ‒ estes serviços estão a tornar-se essenciais no nosso dia-a-dia”, salienta Greg Schoenbaum, Media Industry Leader da Xerox.

Outras tendências apontadas pelo estudo

A Xerox conclui também que os mais recentes e leiais consumidores de novos serviços de informação são aqueles que pagam uma subscrição, embora apenas 6 por cento considerem mudar de fornecedor no decorrer dos próximos 12 meses.

No campo da privacidade, mais de metade dos consumidores de serviços de informação tradicional (51 por cento) confessam sentir-se desconfortáveis com a utilização que as marcas fazem da sua informação pessoal.

Em relação ao suporte, os novos consumidores de informação vão optar pelo suporte de auto-ajuda do website (20 por cento) e e-mail (18 por cento) antes de contactarem o contact center (16 por cento). Por outro lado, os consumidores de media tradicionais estão duas vezes mais voltados para fazer uso do contact center.

Neste estudo, foram inquiridos 6 mil consumidores na Alemanha, França, Holanda, Reino Unido e Estados Unidos, cm o objetivo de demonstrar o impacto e a importância que a informação tem na vida dos indivíduos.