Se tivéssemos de eleger uma preocupação central para as empresas, no início dos anos 20 deste século, a cibersegurança apareceria, naturalmente, entre as mais importantes e as que mais dúvidas e preocupações suscitam aos decisores.
No momento de alta dinâmica nos processos de transição digital, que a pandemia veio acelerar, nomeadamente por causa do teletrabalho, os serviços de cloud assumiram um protagonismo crítico, quer pela aparente facilidade de implementação e de utilização, quer pelos desafios à vulnerabilidade dos sistemas e da informação que as empresas passaram a enfrentar. Esta crescente e rápida adoção de serviços, infraestruturas e plataformas na cloud, criou uma explosão em complexidade e risco que, antes, não tinha sido totalmente antecipado. Aliás, segundo a Gartner, “em 2021, metade das empresas irão, sem saberem e, por engano, deixar expostos na internet pública alguns serviços de armazenamento, aplicações ou APIs” e até 2023, pelo menos 99% das falhas de segurança na cloud serão responsabilidade do utilizador e todos os ataques bem-sucedidos a serviços na cloud são o resultado de erros de configuração ou má gestão”. Contudo, e apesar de os gestores estarem conscientes destes factos, a verdade é que nem sempre as empresas conseguem encontrar uma solução de segurança adequada às suas necessidades. Da mesma forma que o sorriso da Monalisa, de DaVinci, nos deixa sempre na dúvida sobre se é de facto um sorriso ou não, também a forma como observamos a segurança exige redobrada atenção e, para não termos dúvidas, a abordagem aos riscos deve ser holística e depende, provavelmente, mais do investimento em processos e cultura empresarial do que propriamente em ferramentas ou software. É por isso que não basta às empresas limitarem a procura por um serviço básico de IaaS (Infrastructure as a Service), mas sim optarem por um serviço de segurança oferecido por um MSSP (Managed Security Service Providers). Entre as diferenças, o facto dos MSSP serem parceiros na identificação de requisitos e na construção das soluções adequadas e customizadas para uma proteção eficaz contra as ameaças cibernéticas. Assim, se tivermos em consideração que os CIOs têm de lidar com ameaças não estruturadas, indisciplinadas e ad hoc, e que mais de 40% das empresas médias não têm um especialista em segurança cibernética em tempo integral, então, a solução que a Enimbos oferece como partner especializado em Segurança da AWS e membro do programa exclusivo de Cloud Security MSSP da AWS, deve ser a opção a tomar. Além disso, os membros certificados do programa MSSP da AWS oferecem o acesso a especialistas que projetam e implementam os referidos sistemas holísticos de segurança, os quais permitem especificar a tipologia das situações de ameaça, garantindo que os SLAs projetados são adequados a cada momento da dinâmica da organização. O principal objetivo dos serviços de segurança para um membro certificado do programa AWS MSSP como a Enimbos, é ajudar as empresas a implementar as melhores práticas de segurança na cloud, protegendo dados e informações, atender aos requisitos de conformidade da empresa e aproveitar os recursos de segurança inerentes ao serviço cloud ou de cloud híbrida que melhor respondem às necessidades de cada empresa. Por fim, a Enimbos como membro exclusivo programa de Segurança MSSP da AWS oferece a melhor combinação de aplicações inteligentes e tecnologias cloud e endereçam de forma consciente o conjunto de complexidades, que vão desde a produtividade à gestão de dados, à privacidade e, ainda, às questões legais que enquadram as interações próprias de um mundo cada vez mais digital e online.
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