As organizações procuram que a tecnologia lhes acrescente valor, o que exige uma visão abrangente sobre o negócio. Só assim é possível que se desenvolvam novos modelos de negócio, novos pontos de interação ou simplesmente a agilização de um processo chave. Ainda assim, um dos grandes reptos que a transformação digital traz às empresas é a noção de dinamismo e velocidade de resposta de uma aplicação de nova geração. Isto significa que as empresas têm que ser capazes de adaptar rapidamente as suas aplicações, para dar resposta a novos requisitos de negócio, garantindo a qualidade e excelência ao longo de todo o processo.
Tornar o negócio "escrutinável"
Para se adaptarem à realidade mutável dos negócios, as aplicações de nova geração têm de apresentar um dinamismo assente num facto – a existência de informação. Com a digitalização do mundo físico, é possível recolher dados de quase todos os pontos de interação. Se temos um processo de faturação digital, um site de e-commerce ou um software de gestão de frotas, conseguimos transformar em informação relevante os dados relativos a estes processos. Para além disso, é hoje possível retirar informação mesmo de processos não digitais – linhas de montagem, rotas de veículos etc. – através da instalação de sensores.
Assim, o desenho não só de qualquer aplicação como de qualquer processo de negócio tem que respeitar esta noção de “escrutinável”, para que seja possível compreender em tempo útil onde estão as ineficiências e antecipar alterações de necessidades.
Valor real para o negócio
Uma aplicação de BI disponibiliza e democratiza a informação, num primeiro nível, permitindo que exista um conhecimento generalizado sobre toda a empresa, as suas atividades e pontos de melhoria. O desenvolvimento de mecanismos de predição aliados à automação, apesar de apresentarem maior complexidade e exigirem um maior investimento, garantem uma rápida capacidade de resposta e adaptação ao contexto envolvente. Dispor de fontes de informação permite que se identifiquem os principais pontos de melhoria e perceber qual o impacto que estes têm – experiências de cliente, botlenecks processuais, rotas de distribuição inadequadas, entre outros.
Estas informações são um fortíssimo apoio à tomada de decisão, para além de um impulsionador de melhoria contínua e aumento de eficiência. Partindo deste ponto existe ainda um amplo espectro de evolução, desbloqueado pela capacidade de armazenamento e processamento de grandes volumes de informação – Big Data. Esta base de conhecimento (em forma de dados) permite o desenvolvimento de mecanismos de análise e aconselhamento autónomos e até a automação da tomada de decisão, neste caso se existir recurso a machine learning.
A abordagem da Noesis
A abordagem da Noesis ao desenvolvimento de soluções de Business Intelligence segue um sistema de análise, conceção e avaliação de resultados, orientada a três pilares principais: (1) identificação de fontes de dados existentes e potenciais, isto é, qual a informação relevante para o negócio do cliente e como criar fontes de dados que permitam alimentar estes processos; (2) o tratamento destes dados e o desenvolvimento de valor – transformando-os em informação relevante – recorrendo a tecnologias como o Big Data e Analytics através dos seus principais parceiros como a Cloudera, para grandes volumes de informação e dados não estruturados; (3) disponibilização da informação e apoio à tomada de decisão, com ênfase na democratização da informação e numa utilização fácil e intuitiva, para que mesmo os colaboradores não técnicos consigam descobrir informação e utilizá-la de como suporte para uma melhor tomada de decisão. Neste último ponto, a Noesis destaca-se pela parceria de longa data com a Qlik e pela experiência na utilização da sua tecnologia que, com o modelo de dados associativo, simplifica os pontos mais valorizados: fácil utilização, descoberta e visualização.
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Artigo produzido por MediaNext para Noesis
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