Carlos Leite, Managing Director da HPE Portugal, refere como é que a HPE está a ajudar as empresas nacionais na sua transformação digital.
Como está o negócio da HPE em Portugal? Acabámos de encerrar o ano fiscal em outubro e estamos muito satisfeitos com os resultados. Crescemos dois dígitos face ao ano anterior, com todas as áreas a apresentarem crescimento. O nosso portfólio tem sido enriquecido naquilo que designamos de business-to-business, na área de data center, mas também na área de redes e mobilidade, que inclui a Aruba. Os clientes veem em nós a capacidade de responder end-to-end aos desafios, o que acham relevante: têm apenas uma entidade que consegue endereçar uma proposta de valor global.
Em que áreas tiveram um crescimento maior em Portugal? O data center continua a ser uma área muito relevante. Dentro do data center temos implementado as chamadas clouds privadas, que são alternativas às soluções tradicionais de clouds públicas. Temos cooperado muito com service providers na construção das suas ofertas de cloud públicas. Aquilo a que chamamos a “experiência da cloud” é inevitável e aporta valor aos clientes na colocação das suas aplicações e dos seus workloads. As clouds públicas são interessantes do ponto de vista do consumo, contratualização e disponibilização da infraestrutura, mas levantam questões que carecem de uma avaliação mais aprofundada do ponto de vista de segurança, de compliance e de performance. Achamos que a solução deve ser híbrida.
Como é que a HPE está a ajudar as empresas portuguesas na sua transformação digital? O cliente está no centro da nossa atividade. Faz parte do nosso ADN. Por isso, para endereçarmos as necessidades dos clientes, temos as nossas próprias propostas e recursos humanos e uma grande estrutura de parceiros que nos complementa. Sabemos que a transformação digital é uma jornada que se pode tornar complexa; envolve tecnologia, a componente económico-financeira e as pessoas das organizações. A nossa visão é que a “empresa do futuro” será centrada no edge (todos e tudo estarão conectados, pelo que há que garantir velocidade e que isso aconteça de forma segura), orientada a dados (com o objetivo último que tudo seja entendido) e terá que estar preparada para a cloud (o que exige que a inteligência seja incorporada em qualquer lugar). Ora, construir a “empresa do futuro”, ser bem-sucedido na transformação digital, implica que os departamentos de IT incorporem inteligência e segurança nas suas arquiteturas para que possam gerar insights e valor para as suas organizações. Neste sentido, a HPE tem investido fortemente em I&D para apresentar as soluções inovadoras que incluem inteligência artificial ou computação orientadas à memória, por exemplo. Em particular em Portugal, o que temos feito para ajudar as organizações nesta jornada de transformação digital é trabalhar com elas numa fase embrionária, apresentando soluções alternativas de otimização dos processos, de capacitação dos seus recursos, ou de complementaridade dos seus recursos com serviços nossos. E, claro, propondo as tecnologias mais adequadas para permitir que os negócios de cada cliente sejam mais eficientes, mais produtivos, “libertando” os seus recursos humanos para temas mais relevantes para o negócio do que a gestão de data centers, como é o caso da inovação. Finalmente, a transformação digital significa inovar e agir mais rapidamente. Muita dessa velocidade virá da forma como as tecnologias serão consumidas e entregues. Para oferecer essa experiência, a HPE disponibiliza o HPE GreenLake, um modelo de consumo flexível de IT as-a-Service. O HPE GreenLake liberta muitas das preocupações dos clientes relacionadas com os processos de compra, manutenção, gestão e renovações tecnológicas. Tem um serviço para ajudar a prever futuras necessidades de crescimento. Este modelo tem também a vantagem de disponibilizar um pouco mais de infraestrutura do que foi definida à partida para que os clientes tenham a capacidade imediata de suprir necessidades não planeadas.
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