A transformação de segurança e rede numa abordagem single-vendor de SASE foi o tema apresentado por Mariana Nunes, da Cato Networks
A apresentação de Mariana Nunes, EMEA Internal Channel Account Manager da Cato Networks, teve como objetivo “explicar como está a ser transformado o universo de network e cybersecurity baseado no conceito de SASE, apresentado pela Gartner há alguns anos”. A Cato Networks emergiu no ano de 2016, no contexto de um mercado que “vivia uma síndrome”, onde existiam “muitos produtos e poucas pessoas na área de tecnologia para cuidar de tantos produtos na parte de network e de cybersecurity”. Ouviu-se falar pela primeira vez de Security Access Service Edge (SASE) em 2019, quando a Gartner publicou um relatório que incidia sobre a “dificuldade que o mundo estava a passar com essa quantidade de produtos e como seria o futuro que é a convergência entre os dois mundos: network e cybersecurity”. Neste sentido, Mariana Nunes explica que o conceito de SASE foi concebido com o intuito de “convergir todas as capacidades de SD-WAN, de cloud optimization, com todas as capacidades de cibersegurança que nós conhecemos, que hoje são múltiplos produtos, múltiplos vendors, e que vem criar dificuldade para a área de tecnologia”. Em 2022, a Gartner publicou uma outra investigação que não se centrava apenas em SASE, destaca Mariana Nunes, mas em “como ser um single-vendor, como entregar todas as capacidades de cibersegurança e todas as capacidades de network debaixo do mesmo guarda-chuva”. Recentemente, em agosto de 2023, foi lançado o “o tão querido quadrante mágico da Gartner”, que “finalmente deu a patente para os nossos clientes e para as empresas em redor do mundo entenderem como é que o mercado funciona”, refere. No Magic Quadrant for Single-Vendor SASE, Mariana Nunes aponta que a Cato Networks é destacada com a posição de “challenger”. “Um dos conceitos da Cato é a simplicidade”, sublinha. “Não só vai conectar e assegurar, mas vai fazer isso de uma forma simples com uma consola de management”. “Vamos prolongar o problema ou vamos unir-nos à revolução que o mercado está a passar?”, questiona Mariana Nunes antes de dar a sua apresentação por terminada.
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