A empresa do futuro é “edge-centric, cloud-enabled e data-driven”

O primeiro anfitrião com que se deparam os participantes do HPE Discover More Lisboa foi um “monstro” vermelho e felpudo, que Rita Ribeirinho, diretora de Marketing da HPE Portugal, explicou ser “o monstro das TI” e ter “de ser domesticado” pelos presentes, com a ajuda da empresa.

Carlos Leite, Managing Director da HPE Portugal, o primeiro palestrante, ficou responsável pelo “Welcome Note” e centrou o seu discurso na responsabilidade social da empresa e nas atividades desenvolvidas nesse sentido.

Seguiu-se a palestra “Advancing the way people live and work”, cujo anfitrião foi o Vice-President Marketing Worldwide da HPE, Chris Ogburn. “O mercado está a mudar mais rápido do que nunca”, lembrou o responsável, e a HPE assume-se como “o melhor parceiro tecnológico que [as empresas] poderão ter”. “Trabalhamos para deixar o mundo melhor do que quando o encontrámos”, ouviu-se, e a estratégia é “edge-centric, cloud-enabled e data-driven”. Chris Ogburn apresentou três barreiras que estão a atrasar os Parceiros: as transformações tecnológicas, económicas e das pessoas. “Num cenário em que 94% dos dados são desperdiçados, queremos ajudar-vos”, remata.

Seguiu-se a apresentação dos casos práticos em que a tecnologia da HPE ajudou a melhorar a performance das instituições: o Ministério da Administração Interna, o Instituto de Informática da Segurança Social e o Banco Best conversaram sobre as alterações possibilitadas e os desafios contornados com a ajuda do Parceiro HPE.

Durante a tarde, o HPE Primera, anunciado no verão, foi apresentado por Pedro Morais, Storage Category Manager da HPE, que chama ao Primera “o armazenamento mais inteligente do mundo” para aplicaçoes de missão crítica e com o “timeless storage” como mote, tal como “a oferta de 100% uptime”.

A reportagem completa pode ser lida na edição de novembro.