Tendências para uma tecnologia mais “verde” em 2022

A política e regulamentação vai aumentar a procura de competências de emprego 'verde' em 2022

Tendências para uma tecnologia mais “verde” em 2022

Com o intuito de alertar as organizações, os consumidores e, inclusivamente, influenciadores digitais, para decisões que apoiam a garantia de um Planeta mais saudável, a Back Market, empresa do mercado de aparelhos eletrónicos recondicionados, apresentou três tendências da green tech para 2022. 

Num primeiro ponto, indica que os colaboradores e consumidores não estão dispostos a esperar que as empresas se tornem amigas do ambiente. Da mesma forma que as carreiras modernas exigem que as pessoas se aperfeiçoem continuamente, as alterações climáticas vão exigir que indivíduos, empresas, e sociedades se adaptem à aprendizagem ao longo da vida sobre sustentabilidade. Nesse sentido, além da consideração dos tópicos aplicados pelas empresas em sustentabilidade para serem escolha de consumidores e colaboradores, também a política e regulamentação ambiental aumentará a procura de competências de emprego 'verde' em 2022, nota a Back Market.

Em segundo lugar, espera-se que, este ano, se comece a desenvolver fortemente um novo modo de “influenciar” tendo em vista a sustentabilidade – o greenfluencing – que servirá como uma forma dos criadores de conteúdos digitais se aproximarem das exigências e preocupações das gerações mais novas, que defendem o ambiente com maior avidez. Em contrapartida, segundo a Back Market, quem escolher ignorar estes tópicos estará a afastar-se do público com maior presença nestes novos meios.

Finalmente, a empresa refere que, para reduzir o impacto ambiental da eletrónica, é necessário que os fabricantes cooperem e que os consumidores sejam mais conscientes das suas opções. Assim, entre os passos dados face à inovação no campo da sustentabilidade, o trabalho para tornar a reparação eletrónica parte do European Green Deal, através da Campanha Europeia do Direito à Reparação, está, também, a acontecer. 

“Na Back Market estamos dispostos a tornar a tecnologia circular dominante, através da oferta de produtos eletrónicos recondicionados, no entanto, apesar de ser um passo importante para a contribuição para uma melhoria ambiental, não é suficiente. Além disso, como parte do comité diretivo da Campanha Europeia do Direito à Reparação estamos bastante entusiasmados por continuar a defender regulamentos pró-reparação e pró-ambiente em maior escala, em toda a Europa. Para reduzir o impacto ambiental da electrónica, precisamos que os fabricantes cooperem e nós estamos a trabalhar para tornar a reparação eletrónica parte do European Green Deal”, afirma o cofundador e CEO da Back Market, Thibaud Hug de Larauze.

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