Segundo um estudo recente, os responsáveis de IT sentem que a pandemia trouxe uma mudança de paradigma na perceção das suas funções e relevância dentro da organização e 73% sentem-se muito motivados
A pandemia representou uma mudança de perceção dos responsáveis e equipas de IT nas organizações, que cada vez mais valorizam o seu papel. Entre as suas principais prioridades destacam-se o impulsionamento de maior agilidade e a aceleração da transformação digital. Com base em inquéritos a responsáveis informáticos de diversos países, a Pure Storage desenvolveu um estudo cujos resultados indicam que 76% dos responsáveis de IT estão muito satisfeitos com o seu último ano nas organizações. Além disso, 73% dos inquiridos sentem-se motivados e 59% estão entusiasmados com o facto de as IT terem um papel estratégico dentro da organização e mais de metade (57%) são impulsionadas pela relação direta entre as mudanças tecnológicas e os resultados empresariais. Por outro lado, apenas 35% afirmam que é a própria tecnologia que os entusiasma e motiva, pelo que estão focados em inovar, gerar valor para as suas organizações e ajudar na transição digital. Quando a pandemia surgiu, “os responsáveis de IT tiveram uma enorme responsabilidade em manter as suas organizações a funcionar e protegê-las de disrupções físicas e económicas. Ao longo do último ano, esta pressão evoluiu e agora o mais importante é proporcionar uma visão estratégica global das necessidades em mudança de uma organização", diz Adela de Toledo, Country Manager da Pure Storage Iberia. Os responsáveis de tecnologia estão confiantes de que as suas contribuições ajudaram a empresa a enfrentar desafios - 35% afirma que a infraestrutura implantada é muito resiliente e 53% considera que a cultura e os processos tecnológicos são muito ágeis quando se trata de satisfazer as necessidades da organização. "À medida que avançamos, é imperativo ponderar e priorizar as necessidades da empresa, para que os gestores de TI possam continuar a fornecer a tecnologia necessária para oferecer uma vantagem de alto impacto para os utilizadores”, conclui Adela de Toledo. Contudo, 51% diz que os seus resultados não foram reconhecidos nos últimos 12 meses. Além disso, sentem-se frustrados por ter de reagir às demandas de forma reativa (33%), com pressões constantes para inovar e simultaneamente reduzir custos (39%) e estarem sobrecarregados (33%). |