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O que esperar das novas soluções para o Workplace?

A resposta aos novos desafios do Workplace passa pela definição de soluções flexíveis e “à prova de futuro”, que envolvam pessoas, processos e tecnologia.

O que esperar das novas soluções para o Workplace?

Nos últimos três anos não faltaram oportunidades para analisarmos os contextos que obrigaram à transformação dos modelos de trabalho e, por consequência, do Workplace.

A pandemia, o lock-down, o trabalho remoto, a transformação digital ou mesmo a “chip shortage” foram apenas algumas das buzzwords usadas em força no léxico tecnológico das organizações, como forma de representar cenários e ideias para uma nova forma de gerir a atividade dos profissionais em contextos adversos.

Nem sempre, no entanto, essas abordagens conseguiram apontar claramente os caminhos que as novas soluções para o Workplace devem seguir. Claro que muitos negócios pedem soluções adaptadas às respetivas necessidades – e as novas soluções digitais servem exatamente para garantir um nível elevado de adaptação –, o que levou a uma precipitação nas escolhas de algumas ferramentas.

Mas há direções que podemos assumir como pacíficas (diria mais, essenciais!), optando por abordagens concretas e complementares, que contemplem esses cenários e desafios esperados a nível global. A ideia é desenvolver soluções “à prova de futuro”, numa perspetiva de análise aos contextos económicos e sociais em que as organizações se encaixam, com as consequentes transformações esperadas do Workplace.

Quatro frentes para um Workplace de sucesso 

No atual contexto, acredito numa abordagem assente em quatro frentes para responder aos novos desafios do Workplace, garantidas por ferramentas e tecnologias testadas e prontas a usar:

Redesenho de aplicações – Com os modelos de trabalho híbrido e a descentralização dos processos e acessos, é necessário repensar as áreas de colaboração, as plataformas de partilha de informação e a experiência do utilizador, criando condições para a otimização rápida dos processos. O conceito de Rapid Application Development (RAD) pode aqui assumir um papel fulcral, suportado por ferramentas de Low-code e por modelos Agile e DevOps para a criação e disponibilização ágil e rápida de Apps, que respondam a necessidades de negócio ou novas exigências de colaboração.

Segurança - Uma coisa é usar as aplicações num ambiente controlado e numa infraestrutura com perímetro limitado; e outra é disponibilizá-las fora desses ambientes para os quais foram pensadas.A (ciber)segurança deverá ser uma prioridade e fazer permanentemente parte dos processos de desenvolvimento das aplicações, mas também dos workflows que envolvem a utilização e a partilha de informação, o uso de software, das infraestruturas e de dispositivos.

Governance – Associado à utilização eficiente das soluções tecnológicas e das plataformas de colaboração numa organização, o modelo de Governance tem também um papel essencial nas medidas de segurança preventivas. Aqui, as organizações deverão apostar em soluções que permitam um controlo efetivo dos sistemas e da informação, através da definição e implementação de políticas de acesso, privilégios de utilização ou controlo de workflows.

Suporte – Para modelos híbridos de trabalho, novas abordagens de suporte aos utilizadores - mais rápidas, intuitivas e com custos controlados. O recurso a soluções de suporte online, baseados num mix que envolva soluções “self-service”, como Bots, desenvolvidos para contextos específicos ou instruções com várias camadas, são alternativas que podem fazer toda a diferença face às soluções de suporte tradicionais. Importa assim garantir uma continuidade mais rápida das atividades, assegurando um menor impacto na produtividade dos colaboradores. 

Para que estas quatro frentes garantam o sucesso num Workplace redesenhado à imagem dos novos modelos de trabalho e do novo contexto global, falta às organizações identificar as suas reais necessidades e a melhor tecnologia para responder aos respetivos desafios.

Uma vez mais, o papel dos providers de serviços de IT é aqui fundamental: apoiando as organizações na identificação dos modelos de colaboração e da tecnologia mais capazes; garantindo a correta implementação e a integração das plataformas, aplicações e das ferramentas mais adequadas; e criando condições para um suporte permanente aos utilizadores, independentemente da sua localização, know-how ou contexto de trabalho.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Claranet Portugal

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