“Já chegámos?”, talvez seja esta a frase que mais repetimos durante uma viagem de carro quando somos crianças. O mesmo tipo de espera e excitação foi vivido intensamente por parte das empresas tecnológicas e de telecomunicações durante o leilão de 5G em Portugal. Numa sociedade verdadeiramente exigente quanto à qualidade e velocidade das comunicações móveis, o 5G permitirá revolucionar como vivemos essa relação com a tecnologia,
A Cycloid tem vindo a preparar-se para a chegada do 5G procurando acompanhar diversos desenvolvimentos em vários sectores, aprofundando assim competência e conhecimento nas mais procuradas tecnologias como a Realidade Aumentada (AR), Realidade Virtual (VR) e Metaverse. O que agora entendemos como Realidade Estendida (XR). A aplicabilidade de tais tecnologias é ilimitada, contudo, a optimização do investimento, e respectiva maximização da rentabilidade e utilização destas, só acontece quando se alavancam sinergias entre estas novas plataformas e o propósito do projecto. A tecnologia é uma ferramenta que potencia a relevância dos conteúdos. Por isso, a decisão de qual tecnologia investir não deve ser feita de ânimo leve ou sem contextualização. Obviamente que o simples facto de uma entidade, pública ou privada, querer potenciar a sua transformação digital e posicionar-se sobre um pilar mais tecnológico pode, e deve ser, a casa de partida de uma estratégia que será necessariamente a longo prazo. Actualmente, e ainda com a aceleração “forçada” de uma pandemia, quem não está atento aos evidentes benefícios da tecnologia fica para trás. Observamos a Cultura como um dos sectores mais afectados nos últimos dois anos, mas também aquela que mais pode beneficiar com o potencial do 5G. Porquê? As instituições culturais devem encontrar a sua presença no mundo digital procurarem novas acções de monetização e consciencializarem-se de forma séria sobre o investimento necessário numa realidade “phygital” (presencial e online). Com esta mentalidade, projectos de Realidade Estendida (XR) podem ser os dispositivos para que museus, eventos culturais, festivais interajam com os seus visitantes de uma maneira disruptiva, que esperam experiências imersivas e diferenciadoras, tornando-se assim a base de uma gestão sustentável a médio e longo prazo. O Museu da Lourinhã, que alberga uma das mais relevantes coleções de fósseis de dinossauros do Jurássico Superior a nível mundial e cuja transformação digital ficou a cargo da Cycloid e Vodafone, constatou de forma surpreendente como os visitantes, de qualquer idade, são atraídos a usufruir da última novidade no museu: a realidade virtual. Os comentários positivos sobre a experiência de dar uma nova vida aos fósseis e esqueletos dos dinossauros motiva arqueólogas e historiadoras do museu a continuar a investir neste tipo de soluções. É a constante interacção e monitorização entre o visitante, instituição cultural e consultor tecnológico, numa relação contínua e equilibrada, que permite alavancar todos os benefícios deste tipo de tecnologia. No Retalho assistem-se às maiores experimentações no mundo do Metaverse, nomeadamente no sector do Luxo, onde as expectativas sobre excelência e inovação definem o mercado. O surgimento do Chief Metaverse Officer e definir uma estratégia para o Metaverse é real e urgente. Existe o metaverse focado no Consumidor, mas não devemos ignorar o simultâneo crescimento do metaverse orientado para a Indústria. Desenvolver acções, simultâneas e interconectadas, no mundo real e virtual, é o que mais fascina aos clientes e utilizadores deste universo, mas também o que mais preocupa as marcas que competem pela imersividade da experiência e assets digitais. Investir em Realidade Estendida (XR) permite desenvolver um ecossistema bidirecional de criação de valor que deverá culminar na gestão de uma economia autónoma derivada exclusivamente das transacções em Metaverse e XR. Em Cultura procuramos como superar as expectativas do visitante; no Retalho analisamos o consumer journey e exploramos as interacções em XR. Contudo, o objectivo é o mesmo: que a tecnologia traga uma evolução significativa, benefícios tangíveis, uso inclusivo, adopção generalizada – que permita algo que não deixe o utilizador indiferente e que este se relembre da experiência. Entendemos, que o conjunto destas matérias devem ser consideradas e incluídas num planeamento estratégico transversal da organização. No Retalho assistem-se às maiores experimentações no mundo do Metaverse, nomeadamente no sector do Luxo, onde as expectativas sobre excelência e inovação definem o mercado. O surgimento do Chief Metaverse Officer e definir uma estratégia para o Metaverse é real e urgente. Existe o metaverse focado no Consumidor, mas não devemos ignorar o simultâneo crescimento do metaverse orientado para a Indústria. Desenvolver acções, simultâneas e interconectadas, no mundo real e virtual, é o que mais fascina aos clientes e utilizadores deste universo, mas também o que mais preocupa as marcas que competem pela imersividade da experiência e assets digitais. Investir em Realidade Estendida (XR) permite desenvolver um ecossistema bidirecional de criação de valor que deverá culminar na gestão de uma economia autónoma derivada exclusivamente das transacções em Metaverse e XR. Em Cultura procuramos como superar as expectativas do visitante; no Retalho analisamos o consumer journey e exploramos as interacções em XR. Contudo, o objectivo é o mesmo: que a tecnologia traga uma evolução significativa, benefícios tangíveis, uso inclusivo, adopção generalizada – que permita algo que não deixe o utilizador indiferente e que este se relembre da experiência. Entendemos, que o conjunto destas matérias devem ser consideradas e incluídas num planeamento estratégico transversal da organização.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Cycloid |