“Digital workplace”, “Transformação digital”, “Trabalho híbrido” – palavras e conceitos que hoje fazem parte do nosso dia-a-dia, mas que nem sempre têm uma estratégia subjacente.
Os chavões são muitos, mas por onde começar na definição deste novo paradigma organizacional? Que soluções posso adotar e que mais valias trazem? Como posso transformar e melhorar a forma de trabalhar das minhas equipas? Falamos em workplace of the future, mas com o elevado ritmo evolutivo da tecnologia, o que é state of the art hoje - seja no escritório, no home office ou em mobilidade - rapidamente se torna em algo standard. A melhor forma das organizações não ficarem para trás e de capitalizarem o investimento feito nestas áreas, é fazê-lo em soluções que possibilitem obter métricas de gestão que garantam uma visibilidade em tempo real. Desta forma, têm em mãos a base perfeita para delinear uma estratégia future-proof, isto é, adaptável no tempo e costumizável à sua realidade. De forma simplista, com visibilidade em tempo real temos métricas de gestão, com métricas de gestão há capacidade de otimização e adaptação, o que conjugado resultará inevitavelmente em ganhos significativos de eficiência, melhorias na experiência dos utilizadores e, consequentemente, no maior retorno do investimento feito e maior satisfação de todos os stakeholders. Não nos podemos esquecer que no mundo global em que nos encontramos é crucial conseguir manter os colaboradores motivados e interligados. As novas gerações querem um espaço de trabalho, reformulo, querem espaços de colaboração, sejam eles físicos ou virtuais, dinâmicos e flexíveis. Por isso, apostar em plataformas que nos permitam agilizar tarefas, integrar ferramentas que não sejam fechadas no seu ecossistema e que tenham uma camada de segurança forte, são necessidades fundamentais para qualquer organização. Qualidade, fiabilidade e flexibilidade aliadas à segurança, são requisitos essenciais de qualquer solução que se equacione. Esta realidade tem de ser vista, entendida e trabalhada enquanto oportunidade, senão vejamos:
Importa realçar que tudo isto exige uma estratégia e análise cuidadas, porque o “one size fits all” é uma falácia. Uma solução pensada para otimizar tarefas e melhorar a eficiência que não tenha em consideração as especifidades daquela organização em particular, facilmente se torna num péssimo investimento. É necessário olhar para as diversas áreas de forma crítica e analisar as diferentes necessidades de colaboração e de integração com outros sistemas e ferramentas. Ter equipas multidisciplinares especializadas para acompanhar esta jornada de transformação é fundamental. Diria até que a escolha do parceiro certo é tão importante como a escolha das soluções. Além do know-how na conceptualização, desenho, implementação e suporte de novas formas colaboração que permitam trabalhar de forma seamless num contexto híbrido, estas equipas têm perfeitamente identificadas as potenciais barreiras à adoção das diversas tecnologias, garantindo um acompanhamento diferenciado e dedicado. Só assim se garante um projeto de sucesso.
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