Modelos híbridos de consumo de software permitem às empresas a liberdade para disponibilizar, quando necessário, das versões mais recentes de aplicações Microsoft na cloud e simultaneamente disfrutar da economia e flexibilidade de licenças em segunda mão
Com o crescente relevo da agilidade, resiliência e continuidade de negócio, os modelos híbridos são a ordem do dia. Seja nas arquiteturas de cloud, para otimizar a alocação de recursos às diferentes workloads, ou nos modelos de trabalho, para maximizar a produtividade e colaboração, as empresas procuram cada vez mais obter o melhor de dois mundos e responder às necessidades dos utilizadores e do negócio com o máximo de eficiência e flexibilidade possível. Do mesmo modo, muitas empresas usam uma mistura de ferramentas de software desktop e cloud, adquiridas e as-a-service, de forma a melhor responder às suas necessidades de negócio, dentro do contexto dos seus recursos, orçamentos e arquiteturas de IT específicas. Isto verifica-se inclusivamente no uso de produtos Microsoft – no entanto, este uso nem sempre é otimizado. Isto porque, por cada licença, a empresa está a pagar por todas as funcionalidades incluídas independentemente destas serem utilizadas. Assim, o já de si avultado investimento em produtos Microsoft implica frequentemente – em 70% dos casos, segundo estudos recentes – pagar por funcionalidades que nunca vão ser usadas. Um modelo de consumo mais flexívelA resposta a este problema é o desenvolvimento de um modelo de consumo híbrido, ajustado às necessidades das empresas, que integra tanto licenças cloud como em segunda mão. Assim, as empresas beneficiam do melhor de dois mundos, alocando os recursos de acordo com as necessidades dos utilizadores. A própria Microsoft oferece esta possibilidade através de licenças Enterprise E1, que permitem subscrever a aplicações específicas por utilizador individual. Assim, os colaboradores que, pela natureza das suas funções, precisam de acesso à versão mais recente de serviços como o Microsoft Teams ou o Microsoft SharePoint, podem disfrutar das mesmas. Paralelamente, tanto estes utilizadores como os restantes podem utilizar software Office de desktop adquirido separadamente. Ao garantir o acesso individual aos serviços cloud necessários dispensa a aquisição em massa de licenças nas quais estas funcionalidades estariam incluídas, oferecendo assim às empresas maior liberdade de escolha. Isto é importante porque as versões mais recentes de ferramentas Office e sistemas Windows nem sempre são a escolha ideal para responder às necessidades das empresas. Em muitos casos, por exemplo, o Office 2016 pode ser tão adequado como o Office 365, a um preço significativamente menor. Nesse caso, as empresas podem conseguir poupanças significativas através da aquisição de licenças usadas, pelas quais outras organizações pagaram na totalidade mas já não usam. Desta forma, é possível alcançar poupanças de até 70% no licenciamento de software, libertando capital para investir em projetos de valor acrescentado que ajudem a empresa a crescer. A solução certa com o parceiro certoContudo, a implementação de um modelo híbrido de consumo com recurso a licenças em segunda mão deve ser cuidadosamente estudada e planeada com a ajuda de um parceiro qualificado. Por um lado, de forma a criar um use case que responda precisamente às necessidades da organização, tendo em conta os seus recursos, constragimentos, arquitetura de IT, estratégia a longo prazo, etc. Por outro, de forma a mediar o processo de transferência das licenças. Desde 2012, a aquisição e revenda de licenças de software é permissível dentro da União Europeia; contudo, não sendo estas ativos físicos, este é um processo altamente complexo que requer um mediador especializado de forma a garantir a cumprimento legal e dos termos de licenciamento da Microsoft. É aqui que entra a Capefoxx e os seus Parceiros. Não apenas ao fornecer suporte legal e administrativo no processo de transferência das licenças, mas também ao ajudar as empresas a determinar as suas necessidades exatas de forma a criar um modelo de aquisição precisamente ajustado às mesmas. Como as restantes estratégias digitais híbridas, cada vez mais comuns, este modelo de consumo oferece às empresas altos níveis de flexibilidade, otimizando as suas despesas e performance ao mesmo tempo que garante o acesso – sempre que, e apenas quando, necessário – às versões mais recentes de aplicações e serviços Microsoft.
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