Um estudo da IDC, pedido pela Schneider Electric, revela os fatores que impulsionam as implementações, desafios e soluções de edge computing
A Schneider Electric as conclusões de um white paper pedido à IDC, intitulado “Succeeding at Digital First Connected Operations”, que destaca o poder do Edge Computing para permitir a transição para um mundo orientado pelo digital. O documento apresenta as respostas de mais de mil profissionais de TI e operações dos segmentos industrial, da saúde, educação e outras áreas, bem como diversas entrevistas de fundo com empresas industriais. Os entrevistados, escolhidos a nível global, representam empresas dos EUA, China, Japão, Alemanha, Reino Unido, Índia e Irlanda, cuja dimensão varia entre cem a mais de mil colaboradores. As suas respostas ofereceram insights sobre os fatores que impulsionam os investimentos no Edge, os desafios que as empresas enfrentam, os obstáculos ao investimento contínuo e recomendações estratégicas para recursos Edge preparados para o futuro. “À medida que as organizações procuram criar experiências novas ou melhoradas para os clientes, tornar-se mais eficientes a nível operacional, reforçar a segurança e a proteção e ser mais sustentáveis, estão a apoiar-se mais nas tecnologias digitais. Este white paper examina o papel crucial que o Edge Computing e as suas aplicações desempenham na habilitação de operações conectadas e digitais”, afirmou Chris Hanley, SVP, Commercial Operations & Global Channels da Schneider Electric. “Destaca ainda as estratégias que os profissionais e decisores de TI podem adotar para preparar os seus recursos de Edge Computing para o futuro, para dar suporte a operações remotas, conectadas, seguras, fiáveis, resilientes e sustentáveis”. O Edge Computing é um dos principais facilitadores de um paradigma digital-first. De facto, os casos de utilização mais comuns de infraestrutura Edge incluem sistemas de cibersegurança para monitorizar a rede operacional de forma local, bem como armazenar e processar dados operacionais para os levar para a Cloud. Para além disto, quando questionadas sobre o que motivou o seu investimento em Edge Computing para apoiar estas cargas de trabalho, as organizações indicaram “reforçar a cibersegurança” (50%) e a “resiliência e fiabilidade dos sistemas” (44%). No entanto, existem vários desafios que devem ultrapassar para garantir que a sua infraestrutura Edge e, portanto, as operações conectadas, são resilientes e fiáveis. Apesar do potencial do Edge, muitas organizações relatam problemas de conectividade e falhas de energia. De facto, 32% dos inquiridos registou “falta de conectividade ou conectividade lenta” com as suas aplicações Edge, e 31% sofreu uma “falha de energia elétrica ou pico de energia com duração superior a 60 segundos”. Desafios a ultrapassar na transição para operações digitais conectadas
“Os recursos Edge resilientes são a base para migrar para operações digitais conectadas”, comentou Jeniffer Cooke, Research Director, Edge Strategies da IDC. “As organizações vão ficar vulneráveis se e quando a sua tecnologia falhar. Para preparar as implementações Edge para o futuro, os líderes devem desenvolver uma estratégia que dê resposta às preocupações, como questões de cibersegurança e conectividade, e garanta o acesso às competências necessárias para manter as infraestruturas Edge resilientes”. |