O estado do Novo México, nos Estados Unidos, acusa a Google de recolher ilegalmente os dados dos estudantes através dos produtos Chromebook e G Suite for Education
O estado norte-americano do Novo México acusou a Google de utilizar os seus produtos educacionais para recolher ilegalmente dados sobre crianças e famílias. Num novo processo federal, o procurador-geral do estado disse que a Google recolheu informações pessoais dos alunos, incluindo dados sobre as suas localizações físicas, os sites visitados, os vídeos do YouTube assistidos e as gravações de voz. “As consequências do seguimento da Google não podem ser exageradas: as crianças estão a ser monitorizadas por uma das maiores empresas de mineração de dados do mundo, na escola, em casa, em dispositivos móveis, sem o conhecimento deles e sem a permissão dos pais”, afirmou no processo o procurador estadual Hector Balderas. A Google afirma que as alegações estão "factualmente erradas". |