Nesta era em que o teletrabalho é mais norma que exceção, garantir a produtividade passa sempre por levar as condições de escritório a casa de cada colaborador – e a energia é uma parte vital da equação.
Infovídeo Conetividade
Em 2020, o teletrabalho passou, de um dia para o outro, a ser a realidade de grande parte da população ativa. E como tal, empresas e colaboradores tomaram as medidas necessárias para manter a conetividade: as empresas, ao adotar novas ferramentas de colaboração, implementar VPNs, e fornecer computadores se necessário; as pessoas, ao garantir uma ligação Wi-Fi estável, coordenar o seu uso pelos vários habitantes e manter uma estação de trabalho adequada. Contudo, existe um fator essencial que, para muitos, passa despercebido: os equipamentos responsáveis por fornecer a indispensável conetividade Wi-Fi necessitam não só de eletricidade como de um fornecimento elétrico estável e constante. Se ocorrer a mais breve interrupção do fornecimento elétrico, estes equipamentos terão de ser reiniciados, interrompendo, assim, o fluxo de trabalho. Por outro lado, a sobretensão – breves picos de tensão na rede elétrica – têm o potencial de danificar estes dispositivos. Pior ainda: estas ocorrências são muito mais frequentes do que a maioria das pessoas se apercebe.
Como tal, para recriar adequadamente as condições de trabalho em escritório, todos os equipamentos de rede requerem dois níveis de proteção:
Nesta era em que o teletrabalho é mais norma que exceção, garantir a produtividade passa sempre por levar as condições de escritório a casa de cada colaborador – e a energia é uma parte vital da equação.
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