Consumir as tecnologias de informação da forma mais eficiente a um custo atrativo!
Não é segredo para ninguém que todos os negócios procuram retirar o máximo partido das tecnologias e tudo o que elas permitem. No entanto, o fator financeiro continua a ser um impedimento, já que muitas vezes é necessário gerir o departamento informático com um orçamento reduzido, regularmente considerado um gasto incómodo, do qual não se vê o retorno que pode ter a diversos níveis para a organização. Relembremos o modelo tradicional de investimento, onde adquirimos um produto ou solução, garattimos as condições, fazemos a sua implementação e o mesmo fica disponível para o negócio! Isto tem um custo financeiro muito superior dado que requer o pagamento “upfront” da totalidade da solução e, posteriormente, teremos o custo regular da sua manutenção. Maior é a dor de cabeça quando chega ao fim da sua vida útil e já não podemos adquirir mais suporte ou manutenção, apesar de estar operacional. Temos de fazer um novo investimento de forma a podermos continuar a dormir descansados ou ir de férias! E o ciclo repete-se continuamente. Com os modelos de investimento mais recentes e também graças ao surgimento da cloud, a nossa mentalidade tem vindo a mudar e passámos para uma forma mais eficiente de acesso às tecnologias de informação, atualmente tão necessárias, que passa simplesmente por consumir apenas o que necessitamos, nem mais nem menos. Isto é particularmente atrativo já que não temos de fazer um grande investimento inicial e subsequentes, pagamos apenas pelo que consumimos e sabemos exatamente a que respeita esse custo. Um bónus adicional é que nem sequer temos de nos preocupar com a manutenção, ciclo de vida e disponibilidade da solução. Se pegarmos neste princípio, uma nova empresa X que vende o produto Y e Z, avalia as ferramentas que vai necessitar e, em vez de fazer um investimento inicial gigantesco, irá apenas gastar o que é necessário para ter acesso às mesmas e escalar à medida das suas necessidades. Começa assim a adoção do “XaaS” ou “Anything-as-a-Service”. Mas o “XaaS” é um termo demasiado abrangente, onde tudo pode ser um serviço. Existem alguns mais populares, nomeadamente:
Na sua essência, tudo pode ser transformado em serviço e colocado à disposição de empresas e particulares. Um exemplo que, até não está relacionado com as TIs, é o renting de automóveis onde podemos ter à nossa disposição uma viatura sem precisar de desembolsar o valor total da mesma e passamos a pagar apenas uma mensalidade, sendo que esta também inclui os diversos encargos que normalmente teríamos como seguros, manutenção, impostos, etc. Agora, é claro que alguém pode pensar e dizer-me algo do género “isto sai mais caro…”. Eu digo, depende! O truque é acompanhar, medir e monitorizar aquilo que efetivamente é necessário consumir em termos de serviços, sejam eles quais forem e garantir que estamos a pagar apenas pelo que é estritamente necessário. Se tivermos serviços ou funcionalidades que efetivamente estamos a pagar e temos direito mas não os utilizamos, estamos literalmente a deitar dinheiro pela janela e assim, o “XaaS” torna-se mais caro. Mas mais grave ainda, tornamo-nos ineficientes e geramos desperdício! A Warpcom, como parceiro tecnológico e com equipas nas diversas áreas das TI’s, continuamos a apoiar as empresas na utilização adequada dos recursos tecnológicos, desde a consultoria, implementação, suporte e gestão, mas sempre com o propósito de ajudar as mesmas e os seus respetivos negócios a terem acesso às tecnologias necessárias da forma mais eficiente possível.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Warpcom |